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Being a foot and urinal slave – Victor Punish, WantonBoy

O clube era um organismo pulsante, um coração de batida constante onde a luz solar era uma memória distante. Era lá que Victor Punish reinava. DJ com um nome que era tanto uma advertência quanto uma promessa, ele comandava a pista com pulso de ferro, mergulhando a multidão em paisagens sonoras densas e implacáveis. Seu olhar era severo, seus gestos, precisos. Ele não entertainava; ele governava.

E em meio à massa suada e anônima que dançava sob seu comando, um garoto se destacava. Ele não usava uma máscara de seriedade como os outros. Ele era pura expressão. Seus movimentos eram fluidos, quase indecentes em sua entrega, um convite aberto e desafiador. Seus amigos riam e gritavam seu apelido: “Vamos, WantonBoy!”

WantonBoy. Menino Indecente. Aquele que se entrega ao prazer sem vergonha.

Victor notou-o na primeira noite. E na segunda. E na terceira. Enquanto ele punia a pista com batidas duras, aquele garoto as absorvia e as transformava em algo belo, um contraponto de graça selvagem à disciplina feroz do som. Era irritante. Era hipnotizante.

Uma noite, após seu set, Victor desceu do palco elevado, seu corpo ainda vibrando com a energia da música. Ele se dirigiu diretamente ao bar, onde WantonBoy bebia água, o cabelo molhado de suor, o peito ainda ofegante.

“Você dança como se estivesse desafiando alguém”, disse Victor, sua voz um baixo rouco que cortava o ruído residual da boate.

WantonBoy virou-se, um sorriso travesso e sem arrependimentos nos lábios. “Não estou desafiando ninguém. Estou apenas me sentindo bem. É proibido?”

Era um desafio. Um daqueles que Victor normalmente esmagaria com um olhar. Mas em vez disso, ele sentiu um interesse aguçado. “Victor”, disse ele, simplesmente.

“Eu sei. Todo mundo conhece o Punish”, o garoto respondeu, o sorriso não desaparecendo. “Pode me chamar de Leo.”

O contato visual entre eles era tão intenso quanto o drop de uma música. Era um duelo silencioso, uma avaliação mútua. Victor, o mestre do controle, encontrou alguém que celebrava o caos. Leo, o menino wanton, encontrou alguém que poderia fornecer a estrutura para sua energia transbordante.

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