Austin Ryde and JJ Knight fuck

O silêncio na garagem da Knight & Ryde Custom Cycles era o tipo de silêncio que só existe depois que o ronco dos motores se apaga. Era preenchido pelo cheiro de óleo, gasolina e metal limpo. Austin Ryde limpava as mãos em um trapo sujo, seus braços marcados por cicatrizes antigas de escapamentos quentes e ferramentas afiadas. Ele era metódico, quieto, um arquiteto de aço e potência. Cada moto que saía dali era uma extensão de seu próprio esqueleto, funcional e brutalmente honesta.
A campainha da porta badalou.
Era JJ Knight. Ela entrava na garagem não como uma cliente, mas como uma tempestade. Cabelos ruivos como chama, botas de couro desgastadas que já tinham visto mais estradas do que a Interstate 90, e um sorriso que desafiava qualquer lógica de segurança. JJ era o oposto de Austin: impetuosa, barulhenta, uma furacão sobre duas rodas. Ela pilotava uma Harley-Davidson Panhead 1965 que era mais remendos do que peça original, e que vivia quebrando.