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Ashton Adams – a threesome with James Cassidy and Bryce Jax

O estúdio de Ashton Adams era uma pequena caverna de criação no último andar de um prédio antigo. Cheirava a tinta a óleo, café forte e uma solidão que ele aceitava como parte do processo. Foi ali que James Cassidy entrou, não pela porta, mas pela insistência do seu melhor amigo, Bryce Jax.

“Ele precisa de um retrato, Ash. Algo que não seja uma foto de passaporte corporativo”, Bryce dissera, arrastando James, um homem de ternos impecáveis e sorrisos calculados, para dentro do caos criativo de Ashton.

James era o oposto de Ashton. Ordem versus caos. Praticidade versus sonho. Nos primeiros minutos, o silêncio foi pesado, interrompido apenas pelo som do pincel de Ashton e pelo olhar analítico de James.

Mas então, Ashton fez uma pergunta tola: “Qual é o seu lugar favorito no mundo?”

James, surpreendentemente, não citou um país ou uma cidade. “A estação de trem às 5h da manhã”, ele respondeu, os olhos perdidos em algum ponto distante. “Quando está vazia e você pode ouvir o eco dos seus próprios passos. É a única hora em que sinto que o mundo parou de me exigir coisas.”

Aquela resposta, vulnerável e inesperada, fez a mão de Ashton tremer. Ele viu, pela primeira vez, as fissuras no mármore polido de James. E James, por sua vez, viu a forma como Ashton misturava as cores no cavalete, não com a brutalidade de um artista faminto, mas com a reverência de um amante.

Bryce era a ponte. Era ele quem aparecia com jantar para os dois quando as sessões se estendiam pela noite. Era ele quem ria, alto e genuíno, quebrando a tensão com uma piada idiota. Ele via a mudança, o modo como os olhos de Ashton suavizavam quando James falava, e o modo como a postura rígida de James se descontraía na presença de Ashton. Bryce era o arquiteto não oficial daquela ligação frágil que se fortalecia a cada pincelada.

O amor não foi um furacão. Foi uma estação de trem às 5h da manhã. Silencioso, íntimo, pertencente apenas aos dois. Cresceu nos intervalos, nos copos de vinho compartilhados depois que Bryce ia embora, nas confissões sussurradas enquanto Ashton tentava capturar não o rosto, mas a alma de James no quadro.

Quando o retrato ficou pronto, era mais do que uma imagem. Era James sem a armadura. Seus olhos tinham a suavidade da névoa da manhã na estação de trem, e um leve sorriso, que não era para a câmera ou para o cliente, era para Ashton.

Bryce foi o primeiro a ver. Ficou em silêncio por um longo momento, olhando para a tela e depois para os dois homens de pé, lado a lado, seus dedos quase se tocando.

“Está perfeito”, Bryce disse, sua voz um pouco rouca. “Vocês dois… estão perfeitos.”

Naquela noite, sob a luz suave do estúdio, Ashton e James selaram o que a tela já havia revelado. Foi um beito lento, doce, que sabia a café, tinta e uma promessa de paz.

E Bryce Jax, o catalisador, o amigo, olhou para eles pela janela, sorrindo para o escuro. Seu trabalho estava feito. Ele havia ajudado a criar sua obra de arte favorita: um amor que, assim como o retrato, era profundamente, belamente verdadeiro.

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