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Ares Reiv (Philip Price) and Jamie Jackson (Curtis Cameron) fuck after football

Ares Reiv era um titã de Wall Street, um homem cujo nome era sinônimo de cálculo frio e vitória. Seu mundo era feito de números, aquisições hostis e poder, muito poder. Philip Price, seu nome de batismo, havia sido enterrado há décadas sob camadas de ambição e aço. Seu apartamento no topo de um arranha-céu era impecável, frio e silencioso como uma câmara de vácuo.

Jamie Jackson, por outro lado, era caos em movimento. Um artista de renome, famoso por suas esculturas imensas feitas de metal recuperado e luzes de neon. Seu estúdio, um galpão industrial no Brooklyn, era um santuário de ruído, sujeira criativa e energia pura. Curtis Cameron era o homem por trás do artista, alguém que acreditava que a verdade mais profunda estava na quina torta de uma chapa de aço, não em uma linha reta.

Seus mundos colidiram por obrigação. Ares, buscando uma peça única e intimidante para o saguão de sua nova sede corporativa, foi pessoalmente ao estúdio de Jamie. Esperava um artesão pretensioso. Encontrou um furacão com macacão manchado de tinta e um olhar que não se intimidava com o seu.

“O senhor Reiv,” disse Jamie, esfregando as mãos em um pano sujo. “Ouvi dizer que gosta de coisas que controla. Minha arte não se controla. Ela existe. O senhor a aceita ou não.”

Ares, acostumado a submissão, sentiu um fascínio perverso. A insolência era… refrescante. “Mostre-me o que existe, então.”

Nos dias que se seguiram, Ares, contra todos os seus protocolos, voltou. Não para fiscalizar, mas para observar. Via Jamie soldar, martelar, amaldiçoar, sorrir. O caos do galpão começou a fazer um estranho sentido para sua mente analítica. Ele via estruturas, tensão e equilíbrio onde outros viam apenas bagunça.

Jamie, por sua vez, começou a ver além do terno caro e da frieza. Percebeu que o silêncio de Ares não era vazio, mas carregado de uma observação intensa. Certa tarde, enquanto lutava com uma peça que não se encaixava, Ares, sem dizer uma palavra, pegou uma chave inglesa, ajustou um parafuso em um ângulo específico e a peça se assentou perfeitamente.

“Como você soube?”, Jamie perguntou, surpreso.
“É lógica de tensões”, respondeu Ares, com um quase-sorriso. “Só se vê de um certo ângulo.”

Um entendimento nasceu. Ares começou a trazer café forte, do tipo que Jamie adorava mas sempre se esquecia de comprar. Jamie começou a explicar a “alma” do metal, e Ares ouvia, realmente ouvia.

O amor surgiu não como uma explosão, mas como uma fusão. Como duas substâncias diferentes submetidas a calor e pressão, criando algo novo e mais forte. Foi Ares, em uma noite, descansando contra uma viga enquanto Jamie trabalhava, dizer: “Aqui… o silêncio é diferente. Tem camadas. Como um mercado fechado. É pacífico.”

E foi Jamie, vendo Ares pela primeira vez com a postura relaxada, sem o casaco, as mangas da camisa social enroladas, perceber: “Você se encaixa aqui. Nesta bagunça toda.”

A peça para o saguão foi instalada: uma torre imponente de aço e luz, que tanto falava de poder quanto de vulnerabilidade. Era a assinatura deles.

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