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Archer Black and Oz Daddy fuck – Let the President Release Your Cum, and Relieve Yourself From Impurity

A luz de néon vermelha do “Inferno Club” piscava como um aviso de perigo, iluminando a figura imóvel de **Archer Black**. Vestido com um terno preto que parecia absorver toda a luz ao redor, ele era uma sombra contra a parede de tijolos, observando. Seus olhos, frios e calculistas, varriam a multidão de corpos suados e desesperados por diversão. Archer não era um cliente. Era um resolvedor de problemas. O problema da noite se chamava Oz Daddy.

Dentro do escritório blindado no fundo do clube, **Oz Daddy** comandava o seu reino. Um homem grande, não apenas em tamanho, mas em presença, envolto em uma capa de veludo roxo sobre uma camiseta baiana. Correntes de ouro pesadas balançavam em seu peito, e seus dedos cheios de anéis batucavam uma melodia impaciente na mesa. Ele era o rei do underground, o mestre das festas proibidas e dos empréstimos com juros exorbitantes. Mas alguém tinha sido tolo o suficiente de roubar uma mala dele. Uma mala cheia de coisas que não podiam ser rastreadas, mas que valiam mais do que dinheiro.

A porta do escritório se abriu sem um barulho. Archer Black entrou, o alvoroço do clube morrendo instantaneamente quando a porta pesada se fechou atrás dele.

“Oz,” disse Archer, sua voz plana, sem emoção.

“Archer,” Oz Daddy respondeu, seus olhos estreitos. “O rato entrou no seu esconderijo. Um garoto. Um dos meus. Acha que pode tirar de mim.”

“Onde ele está?” Archer perguntou, ignorando o teatro.

Oz riu, um som grave e rouco. “Aqui mesmo. Escondido no meio dos meus convidados. Acha que a multidão vai protegê-lo.” Ele se inclinou para frente, as juntas da cadeira rangendo. “Eu quero a mala. E eu quero que você faça um exemplo. Que todos vejam. Ninguém rouba do Oz Daddy.”

Archer não concordou nem discordou. Ele simplesmente virou-se e saiu do escritório, mergulhando de volta no mar de pessoas.

Ele não precisou de violência. Não precisou de gritos. Archer Black era um caçador de almas. Ele se moveu pela pista de dança como um lobo em um rebanho, seus olhos escaneando não rostos, mas linguagem corporal. Ele procurava o suor do medo, o olhar frenético, a tensão de um cordeiro se fazendo de lobo.

Encontrou o garoto encostado perto do banheiro, segurando uma mochila velha como se sua vida dependesse disso. Ele não tinha mais de vinte anos, seus olhos estavam arregalados, vidrados em um cocktail de adrenalina e pavor.

Archer se aproximou, o espaço ao seu redor parecendo esvaziar por pura pressão atmosférica.

“A mala,” disse Archer, sua voz um sussurro que cortou o techno como uma lâmina.

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