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Apolo Adrii (apoloadri) fucks Dylan Tides (DylanTidesXXX)

O som do mar era a trilha sonora constante da vida de Dylan Tides. Ele era um filho da praia, um surfista cujo relógio era o nascer e o pôr do sol, cujo calendário eram as marés. Seu corpo era bronzeado e marcado pelos arranhões do sal e da prancha, e seus olhos verdes refletiam o oceano que ele chamava de lar. Sua vida era simples, regida pelo ritmo da natureza, até o dia em que o universo decidiu trazer o sol até sua areia.

Apolo Adrii.

O nome chegou antes do homem, em um comentário de um amigo sobre o “novo fenômeno” da academia de ginástica do centro. Um influencer de bem-estar, um deus do fitness com cabelos dourados como os raios de Hélios e um sorriso que parecia capaz de vender qualquer coisa. Dylan riu, imaginando uma criatura de luz artificial e ego inflado, o completo oposto de sua existência orgânica e descalça.

O destino, porém, tem um senso de humor peculiar.

Foi em uma manhã de segunda-feira, com o mar revolto e perfeito para as ondas, que Dylan viu ele. Apolo não estava em seu habitat natural de luzes de LED e espelhos. Estava na praia, de pé na areia, usando jeans—*jeans na praia!*—e uma camisa branca imaculada, claramente perdido. Ele segurava o telefone como se fosse uma bússola quebrada, uma expressão de frustração genuína em seu rosto perfeito.

Dylan, saindo da água com a prancha debaixo do braço, gotas salgadas escorrendo por seu torso, não pôde evitar uma pontada de diversão.

“Precisa de ajuda, homem?” ele chamou, sua voz um pouco rouca pelo sal.

Apolo se virou, e Dylan sentiu o impacto daquela famosa beleza como um soco no estômago. Era ainda mais impressionante pessoalmente. Mas o que realmente prendeu Dylan foi o olhar—longe da pose para as câmeras, havia uma vulnerabilidade surpresa ali, uma confusão que tornava Apolo… humano.

“Estou tentando encontrar um estúdio de ioga. ‘Areia Dourada’?”, Apolo disse, e sua voz era suave, um contraste com o rugido do mar.

Dylan apontou para o norte. “Fica dois quilômetros daqui. Você está no lugar errado, deus do sol.”

Apolo corou levemente, e Dylan descobriu que aquilo era fascinante.

“É Apolo,” ele corrigiu, sem arrogância. “E eu… aparentemente sou um desastre na natureza.”

A conversa poderia ter terminado ali. Mas não terminou. Dylan, movido por um impulso que não compreendeu, ofereceu-se para mostrar o caminho. Caminharam pela areia, e Dylan apontou as nuances da praia—o que a maré baixa revelava, onde as conchas mais bonitas eram encontradas, o nome que os locais davam a certa formação rochosa. Apolo ouvia, absolutamente fascinado, como se Dylan estivesse revelando os segredos do universo.

“É incrível,” Apolo murmurou, observando o oceano. “Minha vida é toda sobre controle. Dieta, treino, horários de postagem, ângulos de luz. Isso…” ele gesticulou em direção ao mar vasto e imprevisível, “isso é assustador e lindo ao mesmo tempo.”

Dylan olhou para ele, realmente olhou, e viu a pessoa por trás do perfil @apoloadri. Viu o cansaço da perfeição, a jaula dourada da marca pessoal.

No dia seguinte, Apolo voltou à praia. Desta vez, de shorts. E no outro dia também. Ele começou a trocar suas sessões de ginástica por longas caminhadas com Dylan. Ele trocou suplementos proteicos por suco de fruta fresco da barraca de Dylan. E, lentamente, a persona pública deu lugar ao homem privado—curioso, um pouco inseguro, com um sorriso fácil que não era para a câmera, mas apenas para Dylan.

A atração entre eles era uma maré crescente, impossível de ignorar. A energia terrestre e crua de Dylan puxava a energia polida e luminosa de Apolo como a lua puxa o oceano.

A virada aconteceu ao pôr do sol. Estavam sentados em um rochedo, observando o céu se incendiar em tons de laranja e roxo. Apolo estava falando sobre a pressão de ser “perfeito” o tempo todo, sua voz baixa e carregada de uma fadiga que Dylan podia quase tocar.

“Às vezes,” Apolo sussurrou, “sinto que sou apenas uma estátua. Bonita de se olhar, mas vazia por dentro.”

Dylan virou-se para ele, o coração batendo forte. “Você não é vazio para mim,” ele disse, sua voz mais áspera do que o pretendido. “Para mim, você é… o nascer do sol depois de uma noite tempestuosa no mar.”

O silêncio entre eles ficou carregado, quebrado apenas pelo som das ondas beijando a rocha abaixo. Apolo olhou para Dylan, seus olhos—que Dylan agora sabia serem de um marrom dourado—buscando os verdes de Dylan. A máscara de influencer caiu completamente, revelando apenas um homem com esperança e medo.

Apolo fechou a distância.

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