Antonio Sebert fucks his toy through his jeans

Antonio Sebert e a Arte da Solidão
Era uma sexta-feira à noite quando Antonio Sebert se viu sozinho em casa. Sem compromissos, sem distrações—apenas ele, seu sofá e o silêncio do apartamento. O vento batia levemente na janela, e a TV passava um programa qualquer, volume baixo, só para preencher o vazio.
Antonio suspirou, deslizando a mão pelo celular sem encontrar nada interessante. Redes sociais? Chatas. Filmes? Nada chamava atenção. Foi então que um pensamento cruzou sua mente: “Por que não?”
Com um sorriso discreto, ele deslizou a mão para baixo do cobertor, começando seu ritual solitário. A respiração ficou mais pesada, os músculos relaxaram, e por alguns minutos, Antonio Sebert estava em seu próprio mundo—até que…
TOC TOC TOC.
A batida na porta o fez saltar do sofá. Quem seria, nessa hora? Com o coração acelerado, ele se arrumou às pressas antes de atender. Era apenas o vizinho, pedindo um pouco de açúcar.
Antonio riu por dentro. “A vida tem um timing engraçado.”