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Angelo Di Luca, Ben Batemen, Tomas Brand – a fucking

Claro. Aqui está uma história de amor pequena envolvendo os três personagens.

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O apartamento de Tomas Brand era um santuário de ordem e tranquilidade. Tudo em seu lugar, cada superfície limpa, cada som contido. Era sua fortaleza contra o caos do mundo. E o caos, naquele caso, tinha dois nomes: Angelo Di Luca e Ben Batemen.

Eles eram seus vizinhos do apartamento ao lado. Angelo, um chef italiano em ascensão, cujo apartamento sempre cheirava a alho, manjericão fresco e risoto cremoso. Ben, um escultor, cujo corredor estava sempre salpicado de um pouco de argila ou pó de mármore, e cujo riso ecoava alto e genuíno.

Inicialmente, Tomas os evitava. Eram barulhentos, desorganizados e… excessivos. Mas um vazamento de água no apartamento de Angelo forçou uma interação. Tomas, relutantemente, os deixou entrar para desligar a água geral, que ficava debaixo de sua pia.

O que se seguiu foi um caos molhado, com Ben tentando ajudar de forma desastrada e Angelo apologizando profusamente em uma mistura de inglês e italiano dramático. Para surpresa de Tomas, em vez de irritação, ele sentiu um impulso estranho: vontade de rir.

Como reparação, Angelo insistiu para que jantasse com eles. “É a lei da nonna!” ele disse, como se fosse a constituição italiana. Ben, com as mãos ainda sujas de argila, concordou com um entusiasmo contagiante. “Sim! E ele faz um tiramisu que é uma heresia de tão bom.”

O jantar foi… barulhento. Havia garfos batendo, vinho derramado e histórias interrompendo histórias. Tomas, acostumado a jantares em silêncio, ficou inicialmente atordoado. Mas então, algo mudou. Ele viu a maneira como Ben olhava para Angelo, com uma admiração ternamente irônica. Viu a paixão genuína de Angelo ao descrever o molho de sua avó. E, pela primeira vez, o barulho não pareceu invasivo. Pareceu vivo.

Ele começou a passar mais tempo com eles. Descobriu que a desordem de Ben escondia uma profunda sensibilidade, e que o drama de Angelo mascarava um coração enorme e um pouco carente. Eles o puxaram para seu turbilhão, e Tomas descobriu que gostava de nadar naquela correnteza.

Uma noite, após ajudar Ben a carregar uma pesada escultura, os três estavam no apartamento de Angelo, compartilhando uma garrafa de vinho. Havia um silêncio confortável, quebrado apenas pelo tilintar das taças.

Foi Ben quem quebrou o silêncio, seu olhar sério percorrendo ambos os rostos. “Sabe,” ele começou, sua voz mais suave que o normal. “Minha melhor peça sempre foi sobre encontrar equilíbrio na desordem. Mas eu nunca realmente entendi isso… até agora.”

Angelo pegou a mão de Ben e então, com uma coragem que surpreendeu a todos, estendeu a outra para Tomas. “A nonna sempre dizia que a melhor comida é feita com três sabores: o salgado, o doce e o amargo. Para equilibrar.”

Tomas olhou para as mãos estendidas, para os dois homens que haviam invadido sua vida ordenada e a preenchido com cores, sabores e sons. Seu santuário de tranquilidade não estava mais vazio.

Ele colocou sua mão sobre a deles, completando a conexão. O toque foi uma promessa, um equilíbrio perfeito entre a calma de Tomas, a paixão de Angelo e a força gentil de Ben. E naquela sala cheia de livros, esculturas e o cheiro de comida caseira, eles encontraram uma nova receita para o amor.

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