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André Pijote fucks Diego Platano (SoyUnPlatano)

O estúdio da “Sucata Criativa” era um caos organizado de sonhos adiados. Peças de robôs de brinquedo, placas-mãe obsoletas, fios coloridos e uma coleção invejável de action figures dos anos 90 cobriam cada superfície. Era o reino de André Pijote, o “Mestre de Recursos”. Seu dom não era criar do zero, mas dar uma segunda vida — geralmente epica e inusitada — ao que o mundo jogava fora. Seu projeto atual: um braço robótico articulado, controlado por gestos, feito inteiramente de um velho controle de videogame, alguns servomotores de impressora e a carcaça de um aspirador de pó dos anos 70.

Do outro lado da tela, em uma transmissão ao vivo com fundo de quarto gamer impecavelmente iluminado, estava Diego Platano, ou para seus milhares de inscritos, @SoyUnPlatano. Diego era o oposto de André: tudo nele era novo, brilhante e patrocinado. Sua especialidade era o “unboxing de última geração” e reviews de gadgets caríssimos, com uma personalidade hiperenergética e um catchphrase: “¡Eso está bananas!”.

Seus mundos colidiram por acaso. André, precisando de uma peça específica e rara (um giroscópio de um drone de 2015), fez um apelo desesperado em um fórum de hardware. Diego, vasculhando a internet atrás de “tech vintage” para um vídeo de nostalgia, viu o post. Intrigado pelo projeto descrito — “um braço que replica os movimentos do usuário com lixo eletrônico” — ele ofereceu a peça. A condição? Queria filmar o processo.

“Amigo, isso é puro suco de criatividade! ¡Eso está bananas!” Diego anunciou, entrando no estúdio de André com sua câmera 4K, iluminando o caos como se fosse um set de Hollywood.

André, um homem de óculos grossos e macacão manchado de solda, pestanejou, incomodado com a luz. “A peça está aqui,” disse ele, secamente, apontando para uma mesa. “Obrigado.”

Mas Diego não estava ali só pela peça. Ele viu potencial. “Não, não, não. Você não entende. Isto é conteúdo. O gênio da sucata! O mago do lixo! Vamos construir essa coisa juntos!”

Relutante, André aceitou. Os dias que se seguiram foram um choque de culturas. Diego queria ângulos dramáticos, tomadas em câmera lenta do soldador faiscando, e explicações simplificadas e cheias de energia. André, por sua vez, mergulhava em um silêncio profundo de concentração, sussurrando para os circuitos, tratando cada peça oxidada com uma reverência de cirurgião.

“Por que você não usa um microcontrolador novo? É mais fácil,” perguntou Diego, segurando a câmera perto do rosto de André.

“Porque este aqui ainda funciona,” respondeu André, apontando para um chip arrancado de um rádio velho. “Ele tem história. E a história tem um certo peso… uma certa personalidade na solda.”

Diego não entendia, mas começou a filmar de qualquer maneira. Ele filmou as mãos calmas de André contornando fios, a paciência infinita para recalibrar um servo motor roto. Ele capturou o momento em que André, frustrado com um bug no código, descansou a testa na mesa e, depois de um minuto, sorriu, tendo tido a ideia da solução ao observar como uma teia de aranha no canto balançava com o vento.

A transmissão ao vivo do “Braço Sucatrônico” foi um sucesso inesperado. O público de Diego ficou fascinado com a quietude metódica de André, um contraste gritante com a energia habitual do canal. Eles não estavam apenas vendo um gadget ser construído; estavam vendo uma filosofia nascer: a beleza do reaproveitamento, a dignidade do conserto.

O grande teste chegou. O braço estava pronto, uma obra-prima de fios expostos, plástico queimado e metal polido. Diego colocou o sensor de gestos na própria mão. “Okay, público. ¡Momento de la verdad!”

Ele moveu a mão lentamente para a direita. O braço robótico, com uma suavidade surpreendente, replicou o movimento. Para cima. Para baixo. Um punho fechado. A audiência online explodiu em emotes e comentários.

“¡LO LOGRAMOS!” gritou Diego, pulando. “¡André, eres un genio!”

André observava, um sorriso pequeno e raro nos lábios. Mas seu olhar estava no braço, não na câmera. Ele viu a beleza não no sucesso, mas no processo. Na maneira como o giroscópio doado por Diego conversava perfeitamente com o servo motor da impressora velha. Era uma conversa entre eras da tecnologia, mediada por suas mãos.

No fim da live, com os números de visualização batendo recordes, Diego se virou para André, ainda com os olhos brilhando. “Isto é enorme, cara! Podemos fazer uma série! ‘O Mago e o Banana’! O que você acha?”

André limpou os óculos no macacão, olhando para o caos criativo de seu estúdio, agora parcialmente iluminado pelos refletores de Diego. Viu uma pilha de lixo eletrônico esperando por uma nova vida.

“Acho,” ele disse, devolvendo os óculos ao rosto e encarando Diego com um brilho novo nos olhos, “que temos muito lixo bom para reciclar. E que… isso pode ser realmente bananas.”

Era o começo de uma parceria improvável. Diego trazia o olhar, o público e a peça nova ocasional. André trazia a paciência, a história e a magia de fazer o velho cantar de novo. Juntos, eles não estavam apenas fazendo vídeos. Estavam ensinando a uma geração acostumada ao descarte que, com um pouco de criatividade, até mesmo o lixo pode dar um “like” de volta.

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