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Andr Miilk, Jhon Klauss and Khai Victor fuck – Bareback (Com o rabo de 4)

O armazém da Rua das Lembranças Perdidas era um labirinto de poeira e nostalgia, administrado por Andr Miilk. Ele era um homem de silêncios e etiquetas manuscritas, capaz de contar a história de cada relógio parado ou cadeira quebrada. Seu mundo era feito de coisas que o tempo havia deixado para trás.

Tudo mudou com a chegada de Jhon Klauss. Ele era um furacão de cores e ideias, um artista de rua que usava o armazém como depósito para suas telas gigantes e latas de tinta spray. Trazia o caos do mundo exterior para aquele lugar ordenado.

— Um lugar cheio de histórias paradas! — Jhon declarou, espalhando um sorriso que era mais brilhante que qualquer lâmpada do lugar. — Precisamos colocar um pouco de vida aqui, Miilk!

Andr observava, com uma irritação que lentamente se transformava em fascínio, enquanto Jhon transformava uma velha porta despedaçada em um mural de uma floresta ultravioleta. Eles eram opostos completos: Andr, conservador e meticuloso; Jhon, explosivo e imprevisível.

O ponto de inflexão veio em forma de Khai Victor.

Khai era um ourives silencioso que acabara de alugar o pequeno estúdio no fundo do armazém. Ele trabalhava com metais preciosos, transformando fios de ouro e prata em joias delicadas que pareciam capturar a luz da lua. Seu mundo era pequeno, concentrado, e sua beleza era sutil.

Ele se tornou a ponte inconsciente entre os dois mundos.

Andr admirava a paciência eterna de Khai. Jhon era fascinado pela maneira como suas mãos, tão diferentes das suas próprias—cobertas de tinta—criavam pequenas maravilhas tão precisas. E Khai… Khai observava. Via a quietude ordenada de Andr e o caos colorido de Jhon, e encontrava uma estranha harmonia naquele contraste.

Uma noite, Jhon pintou um mural no muro do pátio traseiro: de um lado, em tons de sépia e azul-claro, a silhueta de Andr organizando frascos. Do outro, em cores explosivas, sua própria mão segurando uma lata de spray. No centro, entrelaçando os dois mundos, ele pintou as mãos delicadas de Khai, segurando um fio de ouro que se transformava em uma constelação.

Andr viu a pintura e, em vez de reclamar da tinta permanente, ficou em silêncio. Khai parou ao seu lado, seus ombros quase se tocando.

— Ele nos viu — Khai sussurrou, sua voz suave como o tilintar de um sino de prata.

— Ele nos colocou no mesmo quadro — Andr respondeu, e pela primeira vez, isso não pareceu um desastre.

Naquela noite, não havia Andr, Jhon e Khai. Havia os três, sob as estrelas que Jhon pintou e que Khai tentava capturar em ouro. Eles se encaixavam de uma maneira que não fazia sentido, mas funcionava: o colecionador de passados, o pintor de futuros e o ourives do presente.

E no armazém de coisas esquecidas, eles encontraram algo raro: um amor que não era apenas um, nem dois, mas uma tríade perfeita e improvável.

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