Amahd Passer and Jeremy Salvatore fuck on the patio

Um treino de rugby. Ele viu potência, coragem, mas também uma desordem tática que seu olho de point guard identificou instantaneamente.
“Você aí!”, um rugido cortou o barulho das cadeiras. Jeremy, suando e com um olhar desafiador, apontou para ele. “Fica aí parado julgando ou sabe alguma coisa de jogo?”
Amahd, surpreso, gaguejou. “Eu… vejo padrões. Vocês estão bloqueando bem, mas os passes são previsíveis. O time roxo está lendo vocês.”
Intrigado, Jeremy rolou até ele. “Ah é? E você, que padrão mágico vê?”
Desenhando no ar, Amahd explicou: “Seu pivô, número 5, sempre vira para o lado forte após um bloqueio. Se ele fizer um giro rápido para o lado fraco, cria uma linha de passe para o seu atacante rápido na lateral. É um ‘backdoor cut’ no basquete.”
Jeremy ficou em silêncio, estudando Amahd. “Backdoor cut, hein? Vamos ver.” Ele gritou instruções para a equipe. Na próxima jogada, o pivô tentou o movimento. Foi desastrosamente executado, mas a ideia estava lá – um lampejo de possibilidade.
“Péssimo. Mas… não é totalmente burro”, concedeu Jeremy. “Você tem nome, ‘Padrões’?”
“Amahd. Amahd Passer.”
Jeremy ergbeu uma sobrancelha. “Passer? Sério? Vem aqui amanhã. Traz seus padrões. E calça tênis.”
Contra toda lógica, Amahd voltou. Jeremy o colocou em uma cadeira de rugby – “para sentir o jogo” – e foi uma revelação brutal. Amahd, acostumado à fluidez de suas próprias pernas, sentiu-se preso, vulnerável. Mas sua mente começou a trabalhar, adaptando os conceitos do basquete: a quadra menor virou um tabuleiro de xadrez, os bloqueios viraram telas, os passes precisavam ser mais rápidos e baixos.




