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Alfonso Osnaya, Abraham Shehell and Alex Gallegos fuck eachother – Come Get It

Claro, aqui está uma pequena história de amor com os três personagens.

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O apartamento de **Alex Gallegos** era um caos organizado. Projetos de engenharia espalhados pela mesa de jantar, peças de robótica sobre o sofá e o cheiro constante de café forte e solda. Era a mente de um gênio desordenado, um turbilhão de ideias e inovação onde ele era o centro.

Dois polos orbitavam seu sol, mantendo-o ancorado.

**Alfonso Osnaya** era um escultor. Suas mãos, calejadas e sempre manchadas de argila ou tinta, criavam beleza a partir do barro e da madeira. Ele era aterrado, paciente, metódico. Enquanto Alex construía o futuro com circuitos e código, Alfonso dava forma ao presente, ao tangível, ao tátil. Ele era a calma que Alex não possuía.

**Abraham Shehell** era um escritor. Sua existência era entre as linhas de livros e cadernos, um mundo de palavras e emoções puras. Melancólico, observador e profundamente sensível, ele via poesia onde outros viam apenas coisas. Ele era a alma, a emoção crua que tanto Alex quanto Alfonso, cada um à sua maneira, tinham dificuldade de expressar.

Eles se encontraram em uma exposição de arte. Alfonso estava exibindo uma escultura. Alex foi arrastado por um amigo, relutante, e passou a maior parte do tempo examinando a estrutura do prédio. Abraham estava encostado em um canto, anotando impressões em um caderno de capa preta.

Alex, distraído, esbarrou em Abraham, derrubando seu caderno.
“Desculpe”, disse Alex, pegando-o rapidamente. Seus olhos scanearam uma página, vislumbrando uma prosa tão intrincada e bela quanto seus próprios circuitos. “Isso é… incrível.”
Abraham corou, pegando o caderno de volta. “São apenas palavras.”

Enquanto isso, Alfonso observava a interação desde o outro lado da sala, um sorriso quieto nos lábios. Ele se aproximou.
“Ele é tímido”, Alfonso disse para Alex, sua voz um baixo suave e calmante. “Mas suas palavras podem derrubar um homem.”
Abraham olhou para Alfonso, e Alex viu uma passagem de afeto tão clara entre eles que ficou sem fôlego.

Naquela noite, os três terminaram em um bar sujo, falando sobre arte, ciência e a melancolia de domingo à noite. Eles eram peças de um quebra-cabeça que não se encaixava, mas se complementava perfeitamente.

O amor que cresceu entre eles não foi planejado. Foi orgânico. Alfonso, com suas mãos firmes, construía a estrutura do seu relacionamento, um porto seguro de constância e cuidado. Abraham tecia sua alma com palavras de afeto e compreensão, dando voz aos sentimentos que os outros dois não conseguiam nomear. E Alex, com sua energia incansável e mente brilhante, era a faísca, a força que os levava a aventuras, que consertava as coisas quebradas e inventava novas formas de serem felizes.

Eles se equilibravam. A terra de Alfonso, o fogo de Alex e a água de Abraham. Juntos, eles formavam um universo completo. E no apartamento caótico de Alex, agora decorado com a arte de Alfonso e preenchido com as palavras de Abraham, eles haviam finalmente encontrado o lar que nenhum deles sabia que estava procurando. Um lar com três corações batendo em perfeito, e peculiar, sincronia.

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