Alex Myers gets his cock sucked by a college twink
O vento soprava folhas secas pela calçada do Central Park quando Alex Myers tropeçou na própria tristeza. Literalmente. O caderno de esboços escorregou de suas mãos, páginas se espalhando pelo chão úmido como pétalas caídas.
“Deixe-me ajudar,” uma voz disse, suave como o crepúsculo de outono.
Quando Alex olhou para cima, viu mãos recolhendo seus desenhos com cuidado reverente. Mãos que pertenciam a uma pessoa com olhos que pareciam conhecer cada sombra que Alex carregava dentro de si.
“Está tudo bem,” Alex murmurou, envergonhado. “São só rabiscos.”
“Rabiscos?” A pessoa balançou a cabeça, segurando um desenho de um pássaro com asas quebradas. “Isso é a coisa mais verdadeira que vi hoje. Eu sou Jamie.”
Naquele instante, algo estranho aconteceu – o mundo pareceu parar. Alex, acostumado a passar despercebido, sentiu-se verdadeiramente visto pela primeira vez.
Os encontros no parque tornaram-se rotina. Toda tarde, Alex desenhava no mesmo banco, e Jamie aparecia com dois cafés e histórias que faziam o tempo desaparecer. Jamie, que entendia de constelações e nomes de flores silvestres. Jamie, cujo sorriso consertava coisas dentro de Alex que nem ele sabia estarem quebradas.
Um dia, durante uma chuva repentina, correram para se abrigar sob a marquise de um prédio antigo. Goteiras cantavam ao seu redor, e o cheiro de terra molhada envolvia tudo.
“Eu não desenho pássaros com asas quebradas porque sou triste,” Alex confessou de repente, olhando a chuva. “Desenho porque acredito que mesmo as coisas quebradas podem ser bonitas.”
Jamie pegou sua mão. “Eu sei,” disse simplesmente.




