Albert Retor – Massaged, jerked, and fingered

Albert Retor e a Noite Solitária

Era uma sexta-feira à noite quando Albert Retor se viu sozinho em casa. O silêncio do apartamento era quebrado apenas pelo zumbido distante da geladeira. Sem planos, sem companhia, Albert decidiu que aquela seria uma noite de autoconhecimento—ou, pelo menos, de alívio rápido.

Sentado no sofá, com o laptop aberto em um site duvidoso, Albert começou seu ritual solitário. A mão deslizou para baixo do elástico do shorts, enquanto a outra navegava sem pressa. Ele sabia que aquilo era clichê, mas, naquele momento, pouco importava.

De repente, uma batida na porta.

— Albert, você está aí? — era a voz da vizinha, Dona Marta.

O coração de Albert acelerou. Ele congelou, como se o simples movimento pudesse denunciá-lo.

— Um minuto! — gritou, fechando o laptop às pressas e ajustando a roupa.

Quando abriu a porta, Dona Marta estava lá, com um pote de biscoitos.

— Pensei que você estivesse sozinho hoje. Trouxe um lanchinho.

Albert sorriu, aliviado e envergonhado. Talvez a noite não fosse tão solitária assim.