AladdinTwink takes TenInchTop’s BWC

O sol de verão incidia sobre os telhados de latão da cidade de Agrabah, transformando o ar em um calor tremeluzente. No labirinto de becos do Grande Bazar, o perfume de especiarias, flores e mel se misturava ao cheiro da poeira e da multidão.

AladdinTwink, ágil e com olhos que capturavam a luz do sol, deslizava pela multidão com um sorriso travesso. Seus dedos rápidos, mais hábeis em pegar frutas esquecidas do que em truques de magia, garantiam seu jantar. Ele era um espírito livre, mas solitário, sonhando com algo mais, algo—ou alguém—que fizesse seu coração acelerar como seus pés nas coberturas da cidade.

Naquele dia, sua atenção foi roubada não por uma bolsa cheia, mas por uma risada. Era profunda, genuína e ecoava acima do burburio do mercado, vindo da tenda de um tecelão.

Curioso, AladdinTwink se aproximou, escondendo-se atrás de uma pilha de tapetes coloridos. Lá estava ele. TenInchTop. O nome já era lendário no bazar, não por sua altura—que era impressionante—mas por sua força incomparável e coração ainda maior. Ele ajudava o velho tecelão a carregar fardos pesados de tecido, seus músculos tensionando sob a pele dourada pelo sol enquanto ria de uma piada do ancião.

AladdinTwink ficou hipnotizado. Havia uma gentileza em TenInchTop que contrastava com sua figura imponente. Ele não se impunha pela força, mas sim pela presença calmante. Sem pensar, AladdinTwink deu um passo à frente—e tropeçou direto em uma pilha de potes de barro.