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AladdinTwink breeds Damien Grey

Era uma noite abafada em **Neo-Agrabah**, o distrito de entretenimento da megaurbis, onde holofotes perfuravam a névoa luminosa e as fortunas mudavam com um deslize de dados. Em um bar decadente chamado **”O Tapete Voador”**, a música synthwave ecoava sobre conversas suspeitas.

É aí que **AladdinTwink** fazia seu palco.

Não um príncipe, mas uma lenda dos becos. Magro, ágil, com olhos delineados que capturavam cada luz e um sorriso que prometia tesouros inatingíveis. Seu nome vinha do talento de “encontrar” coisas – joias, informações, acesso a sistemas restritos – e de sua habilidade de escapar de qualquer situação, deslizando entre guardas e câmeras como se fosse invisível. Ele era encantador, perigoso e um pouco perdido, sempre sonhando com um lugar só seu, longe do caos da cidade.

Naquela noite, porém, ele tinha se metido em algo maior do que poderia carregar. Roubara um artefato de dados de um gangster notório, o **Vizir da Cripto**, e agora seus capangas cibernéticos fechavam o cerco no bar. AladdinTwink sentiu o suor frio na nuca. Sua agilidade não seria suficiente contra aqueles números.

Foi então que uma figura emergiu da penumbra do canto mais silencioso do bar: **Damien Grey**.

Ele era a antítese de Aladdin. Trajando um sobretudo cinza impecável, cabelo preso para trás, suas mãos não tinham um único traço de poeira das ruas. Seus olhos eram de um cinza glacial, analíticos, que pareciam enxergar o valor de uma pessoa e seu preço de mercado no mesmo instante. Damien Grey não era um ladrão; era um **resolvedor**. Um consultor de risco de alto nível para corporações, um homem que consertava problemas antes que eles acontecessem, sempre nos bastidores, sempre com métodos impessoais e perfeitos.

Ele nem precisou levantar a voz. Um leve aceno de sua mão, quase imperceptível, e dois de seus “associados” – homens de terno e expressão vazia – bloquearam a entrada principal. A pressão no ar mudou. Os capangas do Vizir hesitaram, reconhecendo uma autoridade de um tipo diferente.

Damien se aproximou da mesa de AladdinTwink, ignorando o olhar desconfiado e afiado do jovem.

“Eles dizem que você tem algo que não é seu, Aladdin,” disse Damien, sua voz um fio baixo e controlado. “O Vizir é cliente meu. Um cliente irritante, mas cliente.”

Aladdin se recostou, tentando parecer descontraído. “E você veio cobrar, Grey? Não sabia que um homem do seu… calibre fazia entregas.”

“Eu vim propor uma troca,” respondeu Damien, sem alterar a expressão. “O artefato que você roubou contém um código que pode desestabilizar setores inteiros do mercado. É uma peça de xadrez. Nas mãos erradas, é perigosa. Nas mãos certas, é inútil. Exceto para o homem que pode vendê-la de volta pelo preço certo.”

Os olhos de Aladdin brilharam com compreensão imediata. “Você quer que eu dê a joia para você. E em troca?”

“Em troca, eu apago sua dívida com o Vizir. E ofereço algo que você não pode roubar: **legitimidade**.” Damien colocou um chip fino e prateado sobre a mesa. “Um passe limpo. Uma identidade nova. E uma tarefa ocasional que paga dez vezes mais do que seus golpes nas ruas. Trabalhe *comigo*, não contra mim.”

Era uma oferta que cheirava a uma gaiola dourada. Mas AladdinTwink, olhando para os capangas na porta e depois para a calma impenetrável de Damien Grey, viu que a única saída era passar pela porta que o homem de cinza abria.

Ele tirou o pequeno disco de dados de dentro de seu colete e deslizou-o pela mesa.

Damien pegou-o sem cerimônia. “Bom. A partir de agora, você existe nas sombras que eu permitir. Seja pontual. Seja discreto. E não me decepcione.”

Na noite seguinte, AladdinTwink não estava mais no “Tapete Voador”. Ele estava em um apartado alto, com vista para os spires de Neo-Agrabah, examinando um dossiê em uma tela fina. Era seu primeiro “trabalho”. Do outro lado da cidade, em um escritório silencioso, Damien Grey observava o rastro digital de Aladdin em seu monitor, um leve sinal de aprovação nos lábios.

Assim nasceu a parceria mais improvável da cidade: **AladdinTwink**, o gênio das ruas, com seus truques e charme, e **Damien Grey**, o mestre do jogo corporativo, com seu controle e rede infinita. Um roubava as chaves; o outro abria as portas dos cofres mais seguros do mundo. Juntos, eles não quebravam as regras. Eles reescreviam o jogo – um com a astúcia de um gato de rua, o outro com a paciência de um falcão.

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