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Adam Snow and Smith Sterling suck eachother

**A Biblioteca e a Primeira Neve**

Adam Snow preferia o silêncio das bibliotecas ao barulho do mundo. Era entre as pilhas de livros empoeirados que ele se sentia em casa, um refúgio tranquilo para sua alma quieta.

Smith Sterling era o oposto: um furacão de energia e risos, que invadiu a biblioteca naquela tarde de outono em busca de um livro de arquitetura que sequer sabia direito o título.

Foi no corredor mais estreito, entre as estantes de literatura clássica, que os mundos deles colidiram. Literalmente. Smith, distraído, virou-se rápido e derrubou a pilha de livros que Adam carregava cuidadosamente.

“Desculpa! Sou um desastre ambulante”, disse Smith, com um sorriso desarmante, enquanto se ajoelhava para ajudar.

Adam, inicialmente irritado, sentiu o aborrecimento derreter-se ao olhar para os olhos verdes e ansiosos do rapaz. “É… tranquilo. Eles já são velhos, estão acostumados a quedas piores.”

Os dedos deles se tocaram ao passarem o mesmo livro, uma antologia de poesias. Um choque súbito e quente. Um silêncio que falou mais do que qualquer palavra.

A partir daquele dia, Smith começou a aparecer na biblioteca com uma frequência suspeita. Sempre com uma pergunta, sempre com um sorriso. Adam, por sua vez, começou a anotar citações de poemas de amor nos guardanapos do café que dividiam. Era uma dança lenta e doce de aproximação.

O inverno chegou, e com ele, a primeira neve. A cidade parou, coberta por um manto branco e silencioso. Na escadaria da biblioteca, vazia por causa do fechamento antecipado, eles se encontraram.

“Não dá para ir embora”, Adam observou, observando os flocos dançando no ar. “A cidade está paralisada.”

Smith ficou ao seu lado, seus ombros se tocando levemente. “Não é o pior lugar para ficar preso.”

Viraram-se ao mesmo tempo. O ar entre eles pareceu ficar mais quente, mais denso. O mundo lá fora não existia mais.

“Adam Snow”, Smith sussurrou, seu nome saindo como uma fumaça no ar frio.

“Smith Sterling”, Adam respondeu, seu voz um pouco trêmula.

E ali, sob o portal da velha biblioteca, com a neve pintando o mundo de branco, o furacão e a calmaria se encontraram no meio. Smith fechou a distância e seus lábios se encontraram em um beijo doce e hesitante, um promessa sussurrada no inverno. Era tudo o que precisavam para saberem que, às vezes, os melhores amores são aqueles que encontramos nos lugares mais silenciosos.

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