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Adam Awbride gets fucked by Liam

Claro, aqui está uma história de amor curta com os nomes Adam Awbride e Liam.

**O Jardim das Estações**

Adam Awbride era um homem de raízes. Herdara de sua avó não apenas a antiga estufa de vidro no fundo do quintal, mas também um dom silencioso para fazer as coisas florescerem. Sua vida era um ciclo previsível e solitário de regar, podar e admirar a quieta beleza que criava.

Liam era o oposto. Um fotógrafo que viajava o mundo, sua vida era uma coleção de luzes passageiras, paisagens efêmeras e pessoas que ele conhecia apenas através de uma lente. Chegou à pequena cidade para um ensaio sobre “Jardins Esquecidos” e, por acaso, ouviu falar da estufa de Adam.

A primeira vez que Liam bateu à porta, Adam quase não o deixou entrar. O estranho era muito barulhento, sua mochila cheia de equipamentos era muito intrusiva. Mas Liam não falou sobre fotos. Ele ficou parado por um longo tempo, observando uma orquídea rara que Adam tentava fazer florescer há anos.

“Ela está apenas assustada”, Liam disse, suavemente. “Precisa de uma música nova.”

Adam, intrigado contra sua própria vontade, deixou-o voltar.

Liam aparecia todos os dias, sempre no fim da tarde. Ele não apenas tirava fotos, mas ajudava a regar, contava histórias de desertos e montanhas geladas, e trazia músicas estranhas e belas para tocar em um pequeno alto-falante. A estufa, outrora um santuário de silêncio, encheu-se de risos e de uma nova luz.

A orquídea floresceu. E Adam, sem perceber, floresceu com ela.

Num dia de outono, quando as folhas doentes caíam como lágrimas douradas do lado de fora, Liam anunciou que sua próxima viagem era em uma semana. O ar na estufa ficou pesado. A velha solidão de Adam apertou seu peito, mais dolorosa do que nunca.

Na véspera da partida de Liam, eles estavam sentados no banco de madeira da estufa, em silêncio.

“Leve isso com você”, Adam disse, sua voz rouca, entregando a Liam um pequeno vaso com uma muda daquela primeira orquídea. “Para que ela não tenha medo da música nova.”

Liam pegou o vaso, mas suas mãos envolveram as de Adam. “E se eu não quiser ir?”, ele sussurrou. “E se a próxima paisagem que eu quiser capturar for esta? Todos os dias?”

Adam olhou para as mãos que seguravam as suas – uma calejada da terra, a outra marcada pelas viagens. E viu, naquele toque, um novo tipo de raiz, uma que não se aprofundava na terra, mas que se entrelaçava a outra alma.

“Então fique”, Adam respondeu, o coração batendo forte como as asas de um beija-flor. “O jardim sempre precisou de duas estações para ser completo.”

E sob o teto de vidro, entre o perfume das flores, Liam beijou Adam. Era um beijo que não era um adeus, mas uma promessa de permanência. O viajante havia encontrado seu porto seguro, e o jardineiro, a beleza selvagem que sua vida ordenada sempre faltara. Juntos, eles fariam um novo jardim florescer.

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