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Aaron Wild shoots a load on Danny Delano (senpai)

O amor entre Aaron Wild e Danny Delano era uma tempestade em um copo d’água, e todo mundo na cidade sabia.

Aaron Wild era justamente isso: selvagem. Cabelos loiros como palha de verão, sempre desalinhados. Ele era o dono do “Bar do Fim do Mundo”, um lugar de música alta, cerveja barata e histórias exageradas. Sua energia era contagiante, um furacão de risadas e decisões impulsivas.

Danny Delano era o seu oposto absoluto. Um bibliotecário meticuloso, cujos óculos estavam sempre perfeitamente retos e cujos livros eram organizados por um sistema que só ele entendia. Sua vida era uma sucessão de silêncios ponderados, chá de camomila e caminhadas no parque sempre ao mesmo horário.

A cidade os via como sol e lua, destinados a nunca se encontrarem. Até que o destino, em forma de um cano estourado na biblioteca, forçou Danny a buscar refúgio temporário no único lugar aberto após as 22h: o bar de Aaron.

O choque foi cultural. Danny entrou no bar como um gato assustado, ofendido pelo volume do rock clássico e pela nuvem de fumaça. Aaron, intrigado, desligou a música.

“O lugar do silêncio inundou, ouvi dizer,” brincou Aaron, com um sorriso que mostrava todos os dentes.

“Parece que o lugar do barulho tem um vazamento de personalidade,” Danny retrucou, secamente, ajustando os óculos.

Aaron, em vez de se ofender, riu. Era a primeira vez que alguém o insultava com tanto vocabulário.

Enquanto os carpinteiros consertavam a biblioteca, Danny tornou-se um refém relutante do bar. Ele sentava no canto mais silencioso, nariz enfiado em um livro, tentando ignorar o caos. Aaron, por sua vez, começou a perturbá-lo. Levava-lhe um chá em vez de cerveja, diminuía as luzes perto dele, e uma vez, colocou uma música clássica baixinho, só para ver se ele notava.

Danny notou.

Lentamente, as muralhas baixaram. Danny descobriu que por trás da fachada de furacão, Aaron tinha uma mente afiada e um coração maior que o bar. Aaron descobriu que por trás da fachada de gelo, Danny era sarcástico, incrivelmente leal e tinha um sorriso raro que valia mais que todas as risadas barulhentas do mundo.

O ápice foi uma noite de temporal. A energia caiu na cidade toda, mergulhando o bar na penumbra. Enquanto os outros clientes foram para casa, Danny ficou.

“Você não vai embora?” Aaron perguntou, acendendo velas.

“E deixar você aqui, no escuro, com toda essa… desordem?” Danny respondeu, a voz suave. “Seria uma falta de educação bibliotecária.”

Sentados no chão, iluminados pelo tremor das chamas, eles falaram por horas. Aaron sobre seu medo de solidão escondido atrás da algazarra. Danny sobre seu desejo secreto de se perder, apenas uma vez.

Quando a energia voltou, eles estavam de mãos dadas.

A biblioteca reabriu, mas Danny nunca mais foi o mesmo. Suas prateleiras permaneciam impecáveis, mas agora havia uma garrafa de cerveja artesanal em cima de sua mesa, um presente diário de Aaron. E no “Bar do Fim do Mundo”, havia uma nova prateleira, pequena e desorganizada, cheia dos livros de poesia favoritos de Danny.

Era um equilíbrio perfeito. O furacão havia aprendido a value um momento de calma, e a brisa suave havia descoberto a alegria de uma boa ventania. Juntos, Aaron Wild e Danny Delano provaram que os opostos não se atraem—eles se completam, criando uma harmonia mais forte do que qualquer silêncio ou qualquer canção.

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