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A great fuck from this male with his big cock – Jhonmarc, Steven Quintero

O vento soprava frio nas ruas de Portland, mas dentro do pequeno café “The Roasted Bean”, o mundo era feito de calor e do aroma do café. Era ali que Jhonmarc trabalhava, um barista com olhos tão escuros e profundos quanto os grãos que moía todas as manhãs. Sua existência era um ritmo tranquilo de máquinas de espresso e leite vaporizado, até aquele dia.

O dia em que Steven Quintero entrou.

Diferente de tudo e de todos, Steven era uma tempestade de verão em um dia cinza. Cabelos castanhos desalinhados, um casaco de couro surrado e um sorriso que parecia desafiar a seriedade do outono. Ele se sentou num canto, abriu um caderno de esboços e mergulhou em seu mundo, ocasionalmente olhando para a rua através da vitrine.

Jhonmarc o serviu um cappuccino. “Aqui está.”

“Obrigado”, Steven respondeu, e seu olhar encontrou o de Jhonmarc por um segundo a mais do que o necessário. Era um instante, mas suficiente para fazer o coração do barista acelerar.

Nos dias que se seguiram, Steven tornou-se um cliente regular. Jhonmarc descobriu que ele era artista, recém-chegado da costa leste, em busca de novas luzes para capturar em suas aquarelas. As visitas breves transformaram-se em horas. Steven começou a fechar o caderno e a conversar. E Jhonmarc, normalmente reservado, descobria-se contando histórias, rindo de piadas bobas, sentindo o mundo ficar mais colorido.

O amor não chegou como um furacão, mas como a luz da manhã, preenchendo os espaços vazios sem fazer alarde. Um toque de mãos ao passar o açúcar, um sorriso cúmplice quando o café ficava particularmente bom, o conforto do silêncio compartilhado.

Foi numa tarde chuvosa que a conexão se aprofundou. O café estava vazio, o som da chuva batendo na janela era a única trilha sonora. Steven, olhando para o caderno molhado, confessou: “Às vezes, sinto que estou apenas arranhando a superfície da vida, sabe? Como se estivesse sempre buscando algo que não consigo nomear.”

Jhonmarc, limpando um bule, parou. “Talvez a gente não precise nomear. Talvez só precise… sentir.”

O olhar que trocaram naquele momento foi uma promessa não dita. O ar ficou carregado de uma coragem recém-descoberta.

“Estou com frio,” Steven sussurrou, seus olhos fixos em Jhonmarc.

“Eu te ajudo a se aquecer,” Jhonmarc respondeu, sua voz mais suave do que nunca.

Ele se inclinou sobre o balcão, e Steven encontrou seu movimento. O beijo foi doce, tingido com o sabor amargo do café e a doçura da vulnerabilidade compartilhada. Era cauteloso, mas certeiro, como a primeira pincelada de cor em uma tela em branco. Aquilo não era apenas um beijo; era uma pergunta e uma resposta, um começo.

Quando se separaram, a chuva lá fora parecia menos fria, e o café, menos vazio. Steven riu, um som baixo e feliz. “Estou muito mais quente agora.”

Jhonmarc sorriu, seu rosto iluminado por uma felicidade que ele nem sabia ser possível. “Eu também.”

Steven Quintero, o artista nômade, havia encontrado seu porto seguro. E Jhonmarc, o barista de rotinas silenciosas, havia encontrado sua aventura. Naquele pequeno café, entre o aroma de café e o som da chuva, eles descobriram que o amor mais duradouro não é aquele que grita, mas aquele que se aquieta ao seu lado e faz o mundo comum parecer extraordinário. E juntos, começaram a desenhar uma nova história, uma pincelada de cada vez.

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