Ruggery Valdivia fucks Braxton Stone – Round 2

Em Porto Corvina, uma cidade antiga com ruas de paralelepípedos e mistérios enterrados, dois homens viviam em universos opostos.
Ruggery Valdivia era o arquivista-chefe do Museu Municipal. Metódico, quieto e com um conhecimento enciclopédico da história da cidade, ele vivia entre pilhas de documentos centenários, mapas manuscritos e artefatos empoeirados. Seu mundo era de silêncio respeitoso, etiquetas de catalogação e a crença de que toda verdade estava guardada em papéis oficiais.
Braxton Stone era um geólogo e aventureiro freelancer, contratado por canais de documentários. Barulhento, impulsivo e com as mãos sempre marcadas por terra ou um leve arranhão, ele acreditava que a história real estava nas pedras, nos rios e no que estava escondido sob a superfície. Seu mundo era de escavações, intuição e descobertas brutas.
Seus caminhos se cruzaram de forma explosiva quando Braxton recebeu uma permissão do museu para investigar um suposto túnel do século XVII sob a colina da cidade. Ruggery foi designado para “supervisionar e garantir a integridade histórica” do trabalho, ou seja, para impedir que o “atormentador de barulho”, como pensou, destruísse um patrimônio.
Os primeiros dias foram um desastre. Ruggery se exasperava com a desorganização de Braxton; Braxton rosnava com o perfeccionismo de Ruggery. Era a encarnação do conflito entre a teoria e a prática, entre a tinta e a terra.




