Fat juicy and wet – Guillaume Wayne and Gonzales fuck
O nome dela era Guillaume Wayne, mas todos a chamavam de Gui. Era uma pintora que colecionava azuis — do céu nublado de Paris ao tom profundo do mar à meia-noite. Seu estúdio era um caos organizado de telas, tubos de tinta e uma velha vitrola que tocava jazz desgastado.
O nome dele era Gonzales, apenas Gonzales. Um carpinteiro português com mãos calejadas e um sorriso quieto. Trabalhava na oficina ao lado, esculpindo madeira em formas que pareciam conter histórias silenciosas.
Eles se cruzavam todas as manhãs, na esquina entre o estúdio e a oficina. Um aceno de cabeça, um leve sorriso. Nada mais. Até o dia em que uma tempestade de verão surpreendeu a cidade. Gui, correndo para salvar as telas expostas na calçada, deixou escapar um painel azul, que voou como uma asa solta diretamente contra a vitrine da oficina de Gonzales.
O vidro não quebrou, mas ele apareceu na porta, segurando a tela. A chuva encharcava seus cabelos escuros.
“É o azul da saudade”, disse Gonzales, seus olhos escuros fixos na cor.
Gui surpreendeu-se. “Como sabe?”




