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Cristhiaan – Ho Ho Ho Santa Brought You A Big Cock

Claro, aqui está uma pequena história de amor com o nome Cristhiaan:

***

O mundo de Cristhiaan era feito de horários, planilhas e o som abafado da cidade além da janela do seu escritório. Tudo era previsível, até o momento em que ele começou a ver a mesma mulher toda manhã, no mesmo banco do parque que cortava a caminho do trabalho.

Ela lia sempre, com os fones de ouvido, absorta. Os cabelos cacheados dançavam com a brisa, e ela sorria sozinha para as páginas, um gesto tão genuíno que parecia uma brecha de luz na rotina cinzenta de Cristhiaan. Ele nunca se atrevia a se aproximar, contentando-se com aquele minuto de observação discreta.

Até que um dia de outono, o imprevisível aconteceu. O céu, que ameaçava chuva há horas, finalmente se rompeu em um aguaceiro torrencial. Cristhiaan, despreparado, correu para a cobertura do coreto do parque. E lá estava ela, tentando em vão proteger o livro aberto, os cachos já encharcados colados ao rosto.

Sem pensar, ele estendeu o guarda-chuva que acabara de abrir, abrigando-a. Ela ergueu os olhos, surpresa, e então aquele sorriso que ele conhecia de longe se voltou diretamente para ele.

“Obrigada,” disse ela, a voz mais suave do que ele imaginara. “Estava tão boa a parte que nem vi o dilúvio.”

“De nada. Cristhiaan,” apresentou-se, o coração batendo forte contra as costelas.

“Lívia,” ela respondeu, fechando o livro. “E você salva livros e donos de livros?”

“Aparentemente, sim,” ele riu, nervoso.

A chuva insistia, prendendo-os ali. A conversa, inicialmente sobre o livro que ela lia, fluiu para histórias, para músicas preferidas, para o absurdo de se molhar por uma ficção. Cristhiaan descobriu que a leveza que ele admirava de longe era ainda mais cativante de perto. E Lívia descobriu que por trás da postura séria do homem de terno havia um sorriso tímido e um olhar atento que a fazia sentir, estranhamente, em casa.

A chuva parou tão subitamente quanto começara, deixando o ar fresco e o cheiro de terra molhada. Os dois hesitaram sob o guarda-chuva.

“Eu… eu passo por aqui todo dia,” Cristhiaan disse, corajosamente. “Talvez a gente possa… dividir o banco outra vez? Sem chuva, de preferência.”

Lívia mordeu os lábios para conter outro sorriso, desta vez apenas para ele. “Acho que meu livro terá muito mais graça com companhia. Amanhã, então?”

“Amanhã,” ele confirmou, e o mundo, que antes era feito de certezas, de repente se encheu da bela possibilidade do talvez.

E no dia seguinte, quando Cristhiaan chegou ao parque, Lívia já estava no banco. Mas o lugar ao seu lado não estava vazio; estava reservado por um pequeno guarda-chuva dobrado, pousado sobre a madeira. Um símbolo do dia em que uma tempestade inesperada desarrumou toda a previsibilidade e, em seu lugar, plantou o início de algo novo. Algo que, ambos sentiam, prometia durar bem mais do que uma estação.

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