Behind the scenes: PLAY PALS – Dimitri Venum and Ares fuck

O crepúsculo eterno de Aethelgard cobria a planície onde as cinzas dançavam com o vento. Era um lugar esquecido pelos deuses, mas não pelos homens. E ali, no coração da desolação, dois nomes eram sussurrados com igual medida de ódio e temor: Dimitri Venum e Ares.
Dimitri não carregava um nome de família, mas um título. “Venum”, o veneno. Era um silencioso, um sombra que se movia entre as fendas do mundo. Suas armas não eram espadas, mas informações, neurotoxinas e a paciência implacável de uma aranha. Ele trabalhava para quem pagasse, mas seu preço nunca era apenas ouro. Era poder, segredos, fragmentos de almas. Diziam que ele poderia derrubar um reino com um único sussurro no ouvido certo.
Ares, em contraste, era um furacão de fúria e aço. Não um deus, mas um homem que roubou o nome de um e o usava como um martelo. Seu cavalo negro atravessava campos de batalha, sua espada, “Rugido do Abismo”, deixava um rastro de cadáveres e glória. Ele não servia a ninguém, apenas à sua própria sede por conflito, pela pureza brutal do combate. Onde havia guerra, Ares surgia, não como soldado, mas como uma força da natureza que decidia o fluxo da maré vermelha.




