Lex Vargas gets fucked by Tommy Bisex and Vlad Castle in Paris
Era uma vez um lugar chamado Vale das Sombras, onde a luz do sol era sempre filtrada por uma névoa perpétua. Lá, no alto de uma colina rochosa, erguia-se a imponente e um tanto decadente Castelo Vlad.
Seu morador era Vlad Castelo, um vampiro com séculos de idade que sofria de um mal peculiar: tédio eterno. As noites de caçar aldeões, assustar viajantes e polir seu estoque de taças de cristal haviam perdido a graça. Vlad anseava por algo… diferente.
Numa noite de lua cheia, enquanto observava o vilarejo abaixo com ar blasé, um som estranho rompeu o silêncio do pátio: o riff distorcido de uma guitarra elétrica. Vlad espreitou pela janela e viu uma figura envolta em couro e luzes de néon montando um pequeno palco contra a parede do castelo.
Era Tommy Bissexual. Músico itinerante, caçador de monstros amador e entusiasta da vida, Tommy viajava pelo mundo com sua guitarra e sua mochila, procurando histórias para transformar em canções e almas interessantes para conhecer. Ele tinha ouvido falar do vampiro solitário e decidiu que o Castelo Vlad precisava de um pouco de “animação noturna”.
“Salve, morcego gótico!” gritou Tommy, sem medo. “A plateia parece um pouco… morta esta noite. Que tal um som?”
Vlad, intrigado pela audácia e pelo termo desconhecido “morcego gótico”, flutuou até o pátio. “Mortais não tocam música aqui. Eles… viram o aperitivo.”
“Chato,” respondeu Tommy, ajustando os amplificadores. “E se eu tocar algo que você nunca ouviu? Algo que fale de noites eternas e desejos que duram mais que a eternidade? Mas com um backbeat dançante.”
Antes que Vlad pudesse protestar, Tommy começou a tocar. Não era o clássico som sombrio que ecoava nos salões do castelo, mas uma mistura vibrante de rock, synthwave e algo puramente Tommy. A música era escura e luminosa, melancólica e eufórica, séria e irreverente – tudo ao mesmo tempo.
Para sua surpresa absoluta, Vlad sentiu algo há muito esquecido: o desejo de não apenas existir, mas de viver. Seus pés começaram a bater no ritmo no chão de pedra.




