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Rico Marlon fucks Lipeefun

O bairro do Trapézio não dormia, mas cochilava. Um zumbido baixo de conversas, música de carros e o brilho enferrujado de neon de bares duvidosos. Em um beco atrás do “Bar do Zé Caveira”, o ar estava carregado de tinta spray e tensão.

De um lado, Rico Marlon, de braços cruzados. Seu blusão era uma tapeçaria de patches de bandas de thrash metal dos anos 80, e seus olhos, por trás da franja descolorida, avaliavam a parede com o olhar crítico de um cirurgião. Rico era um purista. Seu graffiti não era tag, era declaração. Ele pintava figuras distópicas, anjos caídos com asas de aço enferrujado, rostos que emergiam do concreto como almas presas. Tudo em tons de preto, branco e um único vermelho-sangue. Para ele, cada lata de spray era uma bala, e a cidade, sua guerra particular contra o cinza.

Do outro lado, segurando um celular com um estabilizador gimbalk, estava Lipeefun. Seu visual era uma colisão controlada de streetwear caro: tênis limitados, moletom oversized, um boné levemente deslocado. Seu rosto, sempre parcialmente escondido pela câmera ou por uma expressão de curiosidade performática, era conhecido por milhares. @lipeefun era o rei do conteúdo “autêntico” do Trapézio. Ele não mostrava a cidade glamourizada; mostrava seus cantos, seus personagens, seu pulso. Mas sempre com um filtro, um ângulo, uma trilha sonora eletrônica que transformava realidade em vibe.

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