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Daniel Zambrano fucks Austin Ponce

O armazém da Rua das Acácias guardava mais do que caixas empoeiradas e móveis antigos; guardava segredos. E Daniel Zambrano, com seus óculos de aro fino e sua calma meticulosa, conhecia cada um deles. Era o bibliotecário de objetos esquecidos, a pessoa que as famílias procuravam quando precisavam encontrar algo perdido no labirinto de uma mudança ou no tempo. Seu trabalho era uma arte silenciosa: ele não só localizava os itens, mas também as memórias que neles estavam impressas.

Um dia, entrou no armazém um cliente diferente. Austin Ponce era o oposto de Daniel: energia que parecia vibrar no ar estático do lugar, roupas cheias de cores que desafiavam a poeira, e um sorriso fácil que iluminou o corredor escuro. Procurava uma caixa específica, deixada por sua avó falecida. Não uma caixa qualquer, mas uma pequena maleta de couro marrom, perdida há décadas no emaranhado de pertences da família.

“Acho que está na seção ‘Variações’, setor 12C”, murmurou Daniel, consultando seu caderno de anotações com capa de couro gasto. Austin apenas arqueou uma sobrancelha, intrigado.

“Só você sabe o que isso significa, amigo. Eu me perderia aqui em cinco minutos.”

E assim começou a busca. Daniel, com sua orientação precisa e passos suaves, liderava. Austin, com seu jeito descontraído e força para empilhar caixas, seguia, transformando a tarefa solitária em uma espécie de dança a quatro mãos. Enquanto procuravam, Austin contava histórias da avó, uma violinista que viajou o mundo. Daniel, por sua vez, compartilhava breves histórias por trás de outros objetos curiosos que encontravam pelo caminho.

Depois de horas, não foi em 12C que acharam a maleta, mas escondida atrás de um velho espelho no setor 8F, um lugar que Daniel havia catalogado erroneamente anos antes. Austin abriu as fivelas enferrujadas com cuidado. Lá dentro, não havia joias ou dinheiro, mas partituras amareladas e uma fotografia desbotada de sua avó, jovem, segurando um violino e sorrindo ao lado de um jovem sério.

“Esse é o meu avô”, disse Austin, comovido, passando o dedo sobre a imagem. “Nunca o conheci. Ela sempre disse que a melhor música deles não estava nos palcos, mas nas pequenas fugas que faziam juntos.”

Daniel olhou para a foto e então para Austin, vendo o mesmo brilho nos olhos que havia na jovem da foto. Algo se encaixou, não só no quebra-cabeça do armazém, mas dentro dele. Naquele dia, Daniel Zambrano encontrou mais do que um objeto perdido. Encontrou uma nova melodia em sua vida metodicamente ordenada, trazida por Austin Ponce, que tinha o dom de transformar até um armazém empoeirado num palco para histórias inesperadas.

E quando Austin, já na porta, se virou e disse “Ei, Daniel… que tal continuar essa caça ao tesouro? Acho que minha avó teria adorado saber que suas histórias têm um novo ouvinte”, o bibliotecário dos objetos esquecidos, pela primeira vez em muito tempo, simplesmente sorriu e concordou, sem consultar nenhum caderno.

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