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The Great Gay Party – Vitor Rom, Pablo Bravo, Thiago, Adonai, Alam Herrera, Jupiter Colt

O planeta-biblioteca de Aethelstan não tinha ruas de pedra, mas corredores de madeira petrificada que serpenteavam entre torres que eram, na verdade, livros gigantescos, seus títulos gravados em espirais de luz nas capas. O Arquivista-Chefe, Vitor Rom, conhecia cada fresta, cada volume, cada história armazenada naquele mundo de conhecimento. Seu rosto era um mapa de preocupações nobres, marcado pelo peso de preservar a memória do universo. A maior ameaça a esse silêncio sagrado era, inegavelmente, a Tripulação do Chuva de Ideias.

A nave, uma casca de ferro enferrujado e pranchas de carvalho sustentada por balões de gás cognitivo, pousou no Platô das Encadernações Perdidas com o barulho de um armário caindo escada abaixo. Seu capitão, Pablo Bravo, desceu a prancha com um sorriso que desafiava a poeira milenar. Usava um sobretudo remendado com páginas de manuais técnicos e um olhar de pirata que não buscava ouro, mas plot twists.

“Arquivista Rom! Viemos em paz e com sede de narrativas!” bradou Pablo, enquanto sua tripulação invadia o silêncio.

Thiago, o imediato e navegador, tinha os olhos sempre meio fechados, como se visse rotas em mapas invisíveis. Tocava um acordeão desafinado que, alegava, sintonizava com a “frequência emocional” das histórias. Adonai, o artilheiro-poeta, carregava uma canhão que disparava tinta condensada; seus “bombardeios” eram sonetos explosivos que manchavam as paredes de metáforas. Alam Herrera, o mecânico-sábio, consertava os motores de improbabilidade da nave com citações de filósofos esquecidos, acreditando que uma boa frase era a melhor chave de grifo. E Júpiter Colt, o artilheiro silencioso, era um colosso de músculos e quietude, cuja única linguagem era o rugido de seus canhões de cano duplo quando uma verdade literária precisava ser enfatizada.

Vitor Rom observou, horrorizado, o caos. Thiago lia em voz alta uma epopeia gravada num vitral, fazendo o chão vibrar com suas interpretações dramáticas. Adonai pintava um mural não autorizado num pilar de tratados de astrofísica. Alam discutia dialética com um busto de um historiador de pedra.

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