Jack Valor and Jack Waters fuck – A Good Personal Assistant Gets On All Fours Whenever He’s Asked

O farol de Maré-alta era um espetro de ferro e pedra contra o céu tempestuoso. Por gerações, ele fora guardado pelos Waters, homens de sal e paciência. Jack Waters era o último da linhagem. Conhecia cada pedaço de ferrugem, cada assombração do vento nos corredores de pedra. Sua vida era o ritmo das marés, a rotação da lente, o rugido reconfortante do nevoeiro.

A tempestade que chegava naquela noite era diferente. Um monstro nascido no Atlântico profundo, com ventos que uivavam promessas de desastre. Enquanto Jack verificava os mecanismos pela centésima vez, um barco a motor, pequeno e imprudente, apareceu nas fauces da baía, lutando contra as ondas que já começavam a montar.

Do barco, um sinal de luz piscava, desesperado.

Com um juramento abafado pelo vento, Jack correu para a lancha salva-vidas do farol. A lança e o cabo de salvatagem eram uma extensão de seu corpo. A operação foi um balé brutal contra a fúria dos elementos. Quando finalmente puxou o náufrago para dentro do barco salva-vidas, o homem estava encharcado, trêmulo, mas com um brilho de feroz exaltação nos olhos.

— Jack Valor — gritou o estranho sobre o barulho, apertando a mão do faroleiro com uma força surpreendente. — Fico devendo uma!