Texas Twink and Johnny Donovan fuck – December Spotlight Brokeback Mounting With Texas Twink
O ar no “Cavalo de Aço” estava espesso com fumaça de cigarro barato, o cheiro de cerveja derramada e o lamento de uma guitarra pedal steel solitária no jukebox. Johnny Do encostou-se no balcão de madeira desgastada, seus dedos calejados traçando os anéis de água deixados por copos há muito desaparecidos. Ele era um homem de poucas palavras e cicatrizes profundas, sua fama como o pistoleiro mais rápido ao sul do Red River uma lembrança desbotada que ninguém ousava mencionar.
A porta do saloon se abriu, dissipando a névoa por um segundo. E nele estava Texas Twink.
Ele não andava; desfilava. Botas de cobra justas, calças de couro que pareciam pintadas e uma jaqueta de camurça com franjas que dançavam a cada passo. Seu cabelo loiro platinado brilhava sob as luzes fracas, e seu sorriso era uma coisa ampla e despreocupada que parecia alienígena naquele lugar sombrio. Carregava um banjo de caixa prateada, não como um instrumento, mas como uma declaração.
O silêncio caiu como um cobertor pesado. Todos os olhos – dos velhos vaqueiros aos jogadores de cartas – estavam fixos na aparição. Texas Twink ignorou o vácuo, seus olhos azuis brilhantes encontrando os de Johnny no balcão.
“Boa noite, cavalheiros!”, anunciou Twink, sua voz um melado doce. “Ouvi dizer que este é o lugar para se encontrar almas verdadeiras. Alguém se importa de fazer companhia a um artista viajante?”
Um sujeito grande e mal-encarado perto do balcão, chamado Cutter, cuspiu no chão. “Nós não curtimos seu tipo por aqui, menino,” ele rosnou. “A música aqui é triste e as bebidas são fortes. Talvez você devesse voltar para o circo de onde veio.”
Twink não perdeu o sorriso. “Por que, senhor, todo o Texas é um circo. Só alguns de nós usamos o figurino.” Ele pousou o banjo no balcão, bem ao lado do copo de Johnny. “Whisky. Duplo.”
Johnny observava em silêncio. Ele via a tensão nos ombros de Cutter, a maneira como sua mão direita se aproximava do cabo da faca na sua cintura. Via a inocência perigosa nos olhos de Twink. Era uma combinação que terminava mal.
Cutter se levantou, a cadeira rangendo contra o piso de madeira. “Acho que você não ouviu bem, menino.”
Foi então que Johnny falou, sua voz era um rosnado baixo que carregava o peso da autoridade. “Acalme-se, Cutter. O homem só quer uma bebida.”




