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Red Ryder (red_ryder_red) fucks Jay fuzz (italian_otter)

O armazém do Velho Miller era o coração da poeirenta cidade de Córrego Seco. Era lá que Red Ryder, conhecido como red_ryder_red, reinava. Seu trono era um caixote de madeira, sua coroa, um boné de baseball surrado, e seu cetro, uma vara de pescar que ele usava para “pescar” baldes de tinta das prateleiras mais altas. Red era o mestre das expedições imaginárias, o arquiteto de fortes de caixotes de papelão e o único garoto que conseguia transformar o cheiro de serragem e óleo em pura magia.

Certa tarde, enquanto montava uma defesa elaborada contra uma horda de zumbis do deserto, Red ouviu um ruído vindo da pilha de pneus velhos no canto. Não era o rangido habitual do lugar. Era… um farfalhar. Segurando sua vara de pescar como uma lança, ele se aproximou com cautela.

De dentro de um pneu enorme, uma cabeça apareceu. Era Jay Fuzz, o italian_otter. Seu pelo era da cor de noz tostada, seus bigodes, longos e expressivos, e seus olhos escuros cintilavam com uma curiosidade travessa. Nas patinhas, ele segurava uma pequena ferramenta de latão, roubada da bancada do Sr. Miller.

Por um longo minuto, garoto e lontra se encararam. Red Ryder, o cowboy solitário do armazém, e Jay Fuzz, o estrangeiro misterioso. Red esperava um sinal de hostilidade, um rosnado, qualquer coisa. Em vez disso, Jay Fuzz empurrou uma noz em sua direção com o focinho, fazendo um som suave e arrulhante.

Era um tratado de paz.

A partir daquele dia, o armazém ganhou novos donos. Red Ryder continuou a ser o estrategista, mas agora tinha um oficial de engenharia. Jay Fuzz era um gênio com coisas pequenas. Ele abria fechaduras simples, recuperava rolamentos perdidos sob as prateleiras e usava sua cauda poderosa para ventilar o forte nos dias quentes. Red fornecia as ideias grandiosas – uma torre de observação feita de caixas vazias – e Jay garantia que a estrutura não desabasse com o primeiro sopro de vento.

A comunicação deles era uma língua própria, um sincretismo de gestos humanos e sons de lontra. Um assobio agudo de Red significava “alerta, o Sr. Miller está vindo”. Um bater rápido da cauda de Jay no chão significava “encontrei algo brilhante e interessante”. E no final de cada tarde, eles compartilhavam o saque: Red dividia sua maçã, e Jay exibia suas conquistas do dia – um parafuso cromado, uma moeda velha, o lacre de uma garrafa.

A grande aventura aconteceu quando o precioso canivete do avô de Red, guardado atrás do balcão, desapareceu. O Sr. Miller culpou um vendedor ambulante. Mas Red sabia que o verdadeiro mistério era mais complexo. Ele olhou para Jay, cujos bigodes se contraíram com determinação. Era um caso para a dupla.

Enquanto Red distraía o Sr. Miller com perguntas sobre pregos, Jay Fuzz, uma sombra sedosa, deslizou por debaixo do balcão. Red ouviu uns arranhões suaves, um farfalhar de papel, e então um “clic” metálico. Minutos depois, Jay emergiu, o canivete prateado seguro com cuidado em sua boca, um brilho de triunfo nos olhos. Ele o havia encontrado caído atrás de um saco de sementes.

Naquele dia, Red Ryder não salvou apenas uma relíquia. Ele entendeu que algumas das maiores amizades não são anunciadas com trombetas, mas surgem silenciosamente de dentro de pilhas de pneus velhos. O armazém era grande demais para um só garoto, mas era do tamanho perfeito para um cowboy e sua lontra engenhosa. E enquanto o sol se punha, pintando o serrado de laranja, red_ryder_red e italian_otter planejavam sua próxima grande expedição, ali, no reino de poeira e maravilhas que era seu só.

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