Sir Peter fucks Seth Peterson
Sir Peter não era um gato comum. Enquanto a maioria dos seus semelhantes se contentava em perseguir novelos de lã ou cochilar ao sol, ele nutria uma ambição maior: caçar o lendário Pássaro de Fogo que, segundo os boatos do parque, habitava as gárgulas da Catedral de São Dunstan.
Seu companheiro, no entanto, era a antítese da nobreza felina. Seth Peterson, um jovem programador de twenty e poucos anos, cuja maior aventura era encontrar o controle remoto debaixo do sofá. Viviam num pequeno apartamento no terceiro andar, com vista para os telhados de Londres.
Uma noite, durante um temporal, Sir Peter encarou Seth com seus olhos âmbar.
“Está na hora, Seth,” ronronou, embora para Seth soasse como um “miau” particularmente decisivo.
“O que foi, Pete? Quer mais atum?” Seth perguntou, sem desviar os olhos da tela do computador.
Sir Peter ergueu a pata e apontou para a janela escura, onde os relâmpagos cortavam o céu. “O Pássaro de Fogo. Ele só aparece em noites como esta. É agora ou nunca.”
Seth suspirou, interpretando o miado insistente como um desejo de entrar na chuva. “Não, Pete. Lá fora está um temporal.”
Mas Sir Peter era teimoso. Saltou para o peitoril da janela e, com uma habilidade que surpreendeu até a si mesmo, girou a maçaneta com as duas patas dianteiras. A janela se abriu com um rangido, e o vento frio e a chuva invadiram a sala.
“Peter!” gritou Seth, correndo para fechá-la, mas o gato já havia desaparecido na escuridão.




