Lydian Grey fucks Pheremosa again – How Many Positions Before We Nut

O Observatório de Âmbar era um lugar esquecido pelo tempo, um domo de cristal enfiado no coração de uma montanha silenciosa. Lá, Lydian Grey passava seus dias, não como guardiã, mas como ouvinte. Seus ouvidos, afinados por uma vida de estudo, não escutavam os sons do mundo, mas os ecos dele — as reverberações sutis da história, da emoção e da memória que grudavam nos objetos como perfume. Ela era uma Arquivista de Sussurros, e o Observatório era seu arquivo de silêncios.

Uma tarde, um silêncio novo chegou. Não era um vazio, mas uma presença tão densa que abafou todos os outros ecos. Era como um buraco negro auditivo. Seguindo-o até seu núcleo, Lydian encontrou uma figura no centro do domo, sob a luz fraca das estrelas mortas.

Ela se chamava Pheremosa.

Pheremosa não era feita de carne e osso, mas de um material que parecia ébano polido e obsidiana líquida. Seu corpo era uma escultura de linhas impossíveis, aerodinâmicas e mortais. Não havia rosto, apenas uma superfície lisa onde a luz se dobrava de forma estranha. Ela não emitia um único eco. Ela era o fim da melodia.