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Alfonso and Viktor Rom fuck – Los Jardineros del Patron I

O Grande Hotel Aurora era um palácio de glitter e glamour, mas para **Alfonso**, o chef de cozinha, era uma prisão de dourado. Suas panelas eram de prata, seus ingredientes, os mais finos, mas sua alma ansiaba por sabores reais, pelo caos criativo de uma cozinha de rua.

Numa noite de gala, um hóspede causou um rebuliço. **Viktor Rom**, um maestro de uma orquestra de câmara em turnê, apareceu no salão de jantar vestindo jeans e uma jaqueta de couro, uma mancha de contraste no mar de smokings.

“O menu degustação não me interessa,” ele declarou para o maitre, sua voz um baixo profundo que fazia as taças vibrar. “Quero algo que me lembre a cidade. Algo com alma.”

A tarefa caiu no colo de Alfonso. Irritado, ele preparou um prato que era uma provocação: um ‘cachorro-quente’, mas com salsicha artesanal de javali, purê de batata trufado e um chutney de pimenta que ardia como uma paixão proibida.

Para seu espanto, Viktor pediu para conhecê-lo. “Finalmente,” o maestro disse, seus olhos cinzas perfurando Alfonso através da portinha da cozinha. “Alguém que entende que a verdadeira música não está na partitura, mas no silêncio entre as notas. E a verdadeira comida não está no trufa, mas na fome que ela sacia.”

Era o **Rom** (homem, em romeno) que desafiava o mundo refinado de Alfonso. E Alfonso, o homem que carregava um sobrenome que significava ‘pronto para a batalha’, encontrou sua maior luta: resistir ao furacão chamado Viktor.

Nos dias seguintes, Viktor trocava as receitas de Alfonso por composições no piano do hotel à meia-noite. Alfonso descobria que as mãos de Viktor, que comandavam centenas de músicos, tremiam ao segurar uma xícara de café simples, feito por ele.

Numa noite tranquila, na cozinha vazia, Viktor tocou uma melodia simples e triste no violino que sempre carregava. “É sobre saudade de um lugar que não existe mais,” ele explicou.

Alfonso, em resposta, colocou diante dele uma tigela de sopa. “Sopa de lentilha. A que minha avó fazia. O único lugar que importa é aquele para onde queremos voltar.”

Viktor comeu em silêncio. Quando ergueu os olhos, estavam úmidos. “Alfonso,” ele sussurrou, “você construiu um lar em mim.”

E naquela cozinha, entre o aroma de lentilhas e a ressonância de uma melodia antiga, o chef e o maestro entenderam. A mais perfeita sinfonia não era feita de som, mas do sabor de se encontrar. **Alfonso** e seu **Rom** tinham, finalmente, composto sua obra-prima.

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