BR IAGO ALVES fudeu gostoso a trans Sophiiebrazil
O sol baiano beijava a areia da Praia do Porto, onde **Iago Alves** ajustava o tripé de sua câmera. Ele era um filho daquele lugar, um cineasta em ascensão cujo olhar estava sempre em busca da luz perfeita, do ângulo que contasse uma história sem palavras. Seus projetos eram urbanos, cheios de ousadia e cor, mas seu coração ansiava por algo mais orgânico, um projeto que fosse uma raiz, não um foguete.
Foi então que ele a viu. Não era apenas uma turista. **Sophie Brazil** – um nome que ela mesmo escolheu por amor ao país – dançava Capoeira na beira do mar. Seus movimentos não eram os de uma estrangeira aprendendo passos; eram a essência da *ginga*, fluidos e poderosos como o próprio oceano. Cabelos cor de fogo trançados, pés descalços na areia, ela era uma fusão vibrante de dois mundos.
Iago, fascinado, filmou às escondidas aquele fluxo gracioso. Quando Sophie percebeu, não ficou brava. Seus olhos, verdes como as matas de sua Irlanda natal, brilharam de curiosidade.
“Está roubando minha alma para sua câmera?” ela brincou, com um sotaque suave que carregava um pouco de Brasil.
“Estou tentando capturar como o Brasil dança em alguém que não nasceu aqui”, Iago respondeu, sincero.
Aquele encontorno foi a primeira cena. Sophie, que era uma digital influencer de dança e cultura brasileira – sua alcunha, **@sophiiebrazil**, era famosa nas redes – viu em Iago a chance de criar algo mais profundo do que um simples reel. Ele viu nela a personagem principal de seu projeto mais ambicioso: um documentário sobre a diáspora cultural, sobre como a alma de um país pode ser adotada e recriada.
Juntos, **Iago Alves e Sophie Brazil** mergulharam nessa colaboração. Ele a levou para os terreiros de Candomblé, para as rodas de samba no Pelourinho, para a simplicidade de uma feira livre. Sua câmera a perseguia enquanto ela não apenas aprendia, mas *absorvia* e devolvia cada experiência com sua própria arte. Ela era a lente através da qual Iago conseguia ver sua própria cultura com novos olhos, e ele era o arquiteto que dava forma à paixão caótica de Sophie.
O projeto, batizado de “Raiz Adotiva”, tornou-se um sucesso. Não era apenas sobre dança ou paisagens; era sobre identidade, pertencimento e a coragem de abraçar um novo lar com o coração inteiro.
Na noite da première, em Salvador, Sophie olhou para Iago na plateia.
“Você sabia”, ela sussurrou no seu ouvido depois, “que eu vim para o Brasil procurando uma história. E encontrei não só uma história, mas um diretor para a minha vida.”
Iago sorriu, aquele mesmo sorriso tranquilo de quando a viu pela primeira vez na areia.
“E eu, Sophie”, ele respondeu, “que procurava a luz perfeita, descobri que ela não estava no sol. Estava na maneira como você dança.”
Os dois nomes, **Iago Alves** e **Sophie Brazil**, ficaram lado a lado nos créditos finais, não mais como artista e musa, mas como parceiros, duas metades de uma única e linda história.




