AmadorBarebackBoqueteBrasileirosDotadosVídeos Gays

BR Luke Rex fucks Guilherme Oliveira

O vento soprava frio sobre as colinas de Nova Arcádia, carregando o cheiro de terra molhada e motor queimado. Luke Rex observava o horizonte através do visor embaçado de seu mecha, o “Lobo Solitário”. Seus dedos, calejados de mil batalhas, tamborilavam impacientes no console de controle.

— Rex, alguma movimentação? — a voz de Guilherme Oliveira ecoou no comlink, clara e calma, um contraste gritante com a tempestade que se armava no coração de Luke.

— Nada. Só poeira e o silêncio. Esse tal de Oliveira, ele vai mesmo aparecer?

Guilherme riu baixo, do conforto de sua cadeira no posto de comando, a centenas de quilômetros dali. Dados fluíam em hologramas à sua frente.
— Ele virá. Um homem que traiu o próprio sangue não consegue ficar parado por muito tempo. Ele sabe que nós sabemos.

Luke revirou os olhos. Guilherme, com seu intelecto afiado e seu jeito sereno, sempre falava como se estivesse recitando de um livro de estratégia antigo. Era brilhante, sem dúvida, mas às vezes insuportavelmente metódico.

De repente, um alarme agudo cortou o silêncio. No radar, um sinal surgiu como um vaga-lume venenoso.

— Falei — sussurrou Guilherme, sua voz perdendo a suavidade e ganhando uma frieza metálica. — É ele. Mantenha a posição. Deixe que ele se aproxeme. Estou ativando o protocolo “Ceifador”.

Luke não gostava de seguir ordens cegamente, mas havia aprendido a confiar na mente de Guilherme. Ele viu a nave de seu inimigo, um besouro de metal escuro e linhas agressivas, pairando sobre o canyon. Era o “Coração de Aço”, pilotado por seu ex-irmão de armas, o homem que havia vendido sua unidade para os Barões da Escória.

— Lembre-se, Luke — a voz de Guilherme era um fio de serenidade no seu ouvido. — Ele é rápido e brutal. Você é teimoso e previsível. Use isso.

— Previsível? — rosnou Luke, impulsionando o “Lobo Solitário” para frente.

— Sim. Ele vai esperar um ataque frontal. Dê a ele.

Luke engrenou, seus propulsores rugindo. O “Coração de Aço” reagiu instantaneamente, disparando uma saraivada de mísseis. Luke desviou com dificuldade, sentindo o calor das explosões através do casco.

— Agora! — ordenou Guilherme.

Era a deixa. Em vez de recuar, Luke manteve o curso, parecendo investir loucamente contra o inimigo. O piloto do “Coração de Aço” riu, certo da vitória. Mas ele não contava com Guilherme Oliveira.

No exato momento em que as armas do inimigo se travavam no “Lobo Solitário”, Guilherme, de seu posto distante, inseriu uma sequência de comandos. Um satélite de baixa órbita, reposicionado silenciosamente por ele horas antes, abriu um compartimento. Não era uma arma de energia, mas um emissor de pulso eletromagnético de curto alcance.

Um clarão silencioso banhou o canyon.

Os sistemas do “Coração de Aço” piscaram e morreram instantaneamente. A nave, um predador momentos antes, tornou-se um bloco de metal inerte, caindo em queda livre.

Luke manobrou seu mecha com habilidade, agarrando a nave inimiga antes que se espatifasse no chão.

— Um truque sujo, Oliveira — disse Luke, olhando para a cápsula de escape que se ejetava da nave derrotada.

— Não é um truque, Rex. É lógica aplicada — corrigiu Guilherme, sua voz já de volta à calma habitual. — Ele subestimou a variável mais importante da equação.

— E qual foi?

— O homem por trás do piloto. Eu.

Luke pousou o “Lobo Solitário” e saiu, encarando a figura atordoada que emergia da cápsula. Ele havia caçado sua vingança, mas ela tinha o gosto amargo da inevitabilidade. Ele havia sido o punho, mas foi a mente de Guilherme Oliveira que truly cerrou o punho. E naquele mundo despedaçado, Luke percebeu que mesmo os lobos solitários precisam, às vezes, de um pastor para guiá-los até a presa.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo