Liam Harding, Lucas Mancinni, Zalthy Sanz – Threesome Fun – Sexy Jock Gets Hole Abused By 2 Daddies With Massive Cocks
O ar no “Néctar & Aroma” cheirava a grãos de café torrados e ambições frustradas. **Liam Harding**, um barista com dons de ourives para o latte art, via a vida passar numa sucessão de xícaras e clientes apressados. Seus sonhos de se tornar um artista de verdade estavam guardados como esboços em cadernos embaixo do balcão.
Do outro lado do balcão, **Lucas Mancinni** era um furacão de deadlines e ternos caros. Um editor de uma revista de arte de prestígio, sua vida era uma corrida contra o tempo, e suas pausas para café no “Néctar & Aroma” eram seus únicos momentos de trégua. Ele mal notava o barista, a não ser pela precisão com que seu nome era escrito no copo.
Tudo mudou num dia de chuva. Lucas, estressado e encharcado, derrubou a pasta sobre o balcão. De dentro, espalharam-se pelo mármore manchado de água as provas da próxima edição. Liam, instintivamente, ajudou a juntá-las. Seus olhos pousaram numa página em branco, reservada para uma coluna sobre “novas vozes da arte urbana”.
“Desculpe”, Liam disse, suas mãos manchadas de tinta do caderno encontrando as de Lucas, cheias de papéis importantes.
Foi quando **Zalthy Sanz** entrou na cafeteria.
Zalthy era uma figura impossível de ignorar. Cabelos coloridos como um pôr-do-sol tropical, roupas que eram uma colagem de culturas, e uma energia que preenchia o ambiente. Ela era uma artista de rua, uma criadora de mundos em paredes cegas. E, inacreditavelmente, ela veio direto para Liam, dando-lhe um abraço apertado.
“Liam! Seu esboço para o mural da esquina é genial! Quando você vai deixar de desenhar no café e vir para a parede de verdade?”
Lucas ficou paralisado, olhando do barista tímido para a artista explosiva. A coluna em branco da revista pareceu gritar para ele. Intrigado, ele não foi embora. Puxou uma cadeira e, pela primeira vez, pediu um café para ficar.
“Conte-me”, ele disse para Liam, sua voz profissional dando lugar a uma curiosidade genuína. “Conte-me sobre sua arte.”
E Liam, encorajado pelo sorriso de Zalthy, contou. Mostrou seus cadernos. Falou de sua visão. Zalthy, com sua eloquência fervorosa, acrescentava camadas, contextualizava, era sua defensora mais barulhenta.
Lucas não estava apenas ouvindo; estava vendo. A genialidade crua de Liam, polida pela paixão de Zalthy, era exatamente o que sua revista, e ele, precisavam.
Nos dias seguintes, a cafeteria tornou-se um estúdio improvisado. Zalthy trazia sprays e ideias ousadas. Lucas trazia sua expertise e uma crença que fazia o coração de Liam acelerar de um jeito novo. E Liam, no centro daquela tempestade criativa, florescia. Suas xícaras de café ganharam personagens, suas paredes ganharam histórias.
O amor não foi uma declaração, foi uma colaboração. Nasceu nos olhares de aprovação de Lucas sobre um novo desenho, no toque casual de Zalthy ao corrigir um traço, na forma como os três mundos – o do café, da rua e da alta cultura – se fundiram em algo único.
A história de amor não era um triângulo, era um triunvirato. O amor silencioso e admirador de Liam por Lucas, a lealdade feroz e inspiradora de Zalthy por Liam, e o respeito profundo que Lucas desenvolveu por ambos.
O clímax foi a vernissage da primeira exposição individual de Liam, patrocinada pela revista de Lucas e com um mural vivo pintado por Zalthy na entrada. De um lado, Lucas, de terno, orgulhoso. Do outro, Zalthy, uma explosão de cores, sorrindo. E no centro, Liam Harding, o barista, segurando não uma xícara de café, mas o controle de sua própria vida, finalmente reconhecido como o artista que sempre foi. Unidos pela arte, um triângulo amoroso que não se fechava, mas se expandia para o mundo.




