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Valentinoboy wakes Romeo Twink with a fuck

O estúdio de **Valentinoboy** era um caos organizado de tecidos, sketches e o constante zumbido da máquina de costura. Ele era um fenômeno nas redes, famoso por seus designs ousados que mesclavam alta-costura com estética de club. Sua vida era um turbilhão de cores, festas e aplausos digitais, mas seu coração batia em um ritmo estranhamente vazio, como um baixo em uma pista de dança deserta.

Tudo mudou na noite de lançamento de sua nova coleção, “Baco”. O desfile foi um sucesso, e a after-party, uma celebração efervescente em uma boate neoclássica. Foi no auge da festa, enquanto o champagne fluía e os flashes brilhavam, que Valentinoboy viu **Romeo Twink**.

Romeo não era um convidado. Era um dos garçons, vestindo um simples aperol jeans e uma camiseta branca, carregando uma bandeja de drinques através do mar de corpos enfeitados. Enquanto todos around him performavam, buscando ser vistos, Romeo simplesmente… existia. Seus movimentos eram graciosos, seus olhos, de um verde tranquilo, observavam a cena com uma serenidade que parecia impenetrável ao caos. Ele era belo, não de uma forma polida e fabricada, mas como uma estátua grega encontrada em um campo – uma beleza natural e intocada pelo esforço.

Valentinoboy, acostumado a ser o centro de todas as atenções, se viu completamente fascinado por aquela presença quieta. Pela primeira vez em anos, ele era quem observava.

“Um espresso martini,” disse Valentinoboy, aproximando-se, sua voz propositalmente suave sobre o som da música.

Romeo virou-se, e seu olhar não teve o reconhecimento instantâneo ou a adulação que Valentinoboy estava acostumado. Havia apenas uma curiosidade gentil.
“Um paladar sofisticado para uma noite de excessos,” respondeu Romeo, com um ligeiro sorriso enquanto preparava a bebida. Sua voz era mais grave do que Valentinoboy esperava, um contrabasso no meio de uma sinfonia de agudos.

“Preciso de algo para me manter ancorado,” confessou Valentinoboy, surpreso com sua própria honestidade.

Enquanto a noite avançava, eles trocaram palavras roubadas nos cantos mais silenciosos da boate. Valentinoboy descobriu que Romeo era estudante de literatura, trabalhando para pagar seus estudos. Romeo, por sua vez, mostrou-se completamente alheio ao mundo da moda, mas interessado nas pessoas que o habitavam.

Nos dias seguintes, Valentinoboy, o mestre da persona, encontrou-se desejando ser apenas Valentino. Ele começou a frequentar a cafeteria onde Romeo trabalhava durante o dia, longe das luzes e das câmeras. Em vez de discursos sobre tecidos e tendências, suas conversas giravam em torno de poetas e sonhos.

Romeo não se impressionava com a fama ou a riqueza de Valentinoboy. Ele via o menino por trás do boy, o artista por trás da marca. Ele via a vulnerabilidade que Valentinoboy escondia sob layers de seda e veludo.

“Você cria armaduras para todos,” Romeo disse uma tarde, observando Valentinoboy desenhar. “Mas quem veste a sua?”

A pergunta ecoou na alma de Valentinoboy. Ele passou a vida vestindo outros, mas nunca se sentira verdadeiramente visto

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