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Braden Sherota gets sucked by Angel Dario Garcia (Alann23) in the shower – flowasthetao

O ar no “The Grid” cheirava a suor, cerveja derramada e ambição. Era a casa dos corredores, dos lutadores, dos homens que acreditavam que seus corpos eram armas e seus sonhos, escudos. No centro desse universo, Braden Sherota era um príncipe. Seus *takedowns* eram estudados, seus *ground and pounds*, letais. Ele era a personificação da força calculada, um atleta esculpido em graníte e disciplina.

Nos bastidores, após uma vitória dura, o barulho da arena se transformava em um zumbido distante. Braden, com o rosto ainda inchado e os nós dos dedos sangrando, sentia o vazio habitual. A glória era um fantasma que evaporava assim que as luzes se apagavam.

Foi então que ele viu *ele*.

Sentado em um banco próximo, não era um lutador. Usava uma jaqueta de couro desgastada e tinha uma tatuagem delicada de asas saindo por debaixo da gola. Seus dedos, finos e ágeis, deslizavam pela tela de um tablet, criando linhas de cores vibrantes. Era **Angel Dario Garcia**, conhecido online como **Alann23**, o artista digital que a organização havia contratado para criar a arte promocional do evento.

Enquanto todos ao redor falavam de estratégia e números, Angel desenhava. Seu foco era absoluto, um universo particular de criação em meio ao caos da destruição.

“Está me desenhando?” Braden perguntou, sua voz um rugido áspero contrastando com o silêncio de Angel.

Angel ergueu os olhos, sem se intimidar. Seus olhos eram escuros e profundos, capazes de ver além do físico. “Não,” ele respondeu, com uma calma que desarmou Braden. “Estou desenhando o que veio *atrás* de você. A sombra que você carrega nos ombros.”

A frase atingiu Braden como um golpe que ele não soube se defender. Ninguém nunca tinha visto aquilo. Todos viam o campeão; Angel, em segundos, viu o peso.

Os dias se transformaram em um ritual estranho. Braden começou a frequentar o estúdio temporário de Angel, uma sala bagunçada com monitores, *tablets* e pilhas de *sketchbooks*. Ele, o homem de poucas palavras, descobria-se falando. Falava do medo de falhar, da pressão, da solidão no topo. Angel ouvia, e suas mãos traduziam essas confissões em arte.

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