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Denis and Manuel Dosio dominate and feed Ethan_pr

O vento do outono dançava pelas ruas de paralelepípedos de Montmartre, carregando consigo o cheiro de pão fresco e o eco distante de um acordeão. Denis parou em frente à pequena galeria, como fazia todas as tardes desde que se mudara para Paris. Não era pelas pinturas expressionistas na vitrine, mas pelo homem que estava dentro.

Manuel Dosio era uma tempestade silenciosa de criatividade. Com as mãos manchadas de tinta e um olhar que via cores onde outros viam apenas sombras, ele dava vida a telas que gritavam emoção. Denis, um escritor americano em busca de inspiração, sentiu-se imediatamente hipnotizado na primeira vez que viu Manuel ajustando um quadro na vitrine.

Naquele dia, porém, a porta da galeria estava aberta, e uma brisa mais forte fez um cavalete tremer, ameaçando derrubar uma pequena tela. Denis, movido por um impulso que não entendia, entrou correndo e segurou o cavalete um instante antes de ele cair.

“Merci,” uma voz suave e grave ecoou atrás dele.

Denis se virou e encontrou o olhar de Manuel. De perto, seus olhos eram como o céu noturno sobre o Mediterrâneo, cheios de profundidade e pontos de luz.

“De nada,” Denis respondeu, em um francês hesitante. “É um trabalho lindo.”

Manuel sorriu, um gesto que parecia iluminar o cômodo sombrio. “Você diz isso sobre todos, ou só sobre este?”

“Apenas sobre este,” Denis disse, corajosamente. “Porque foi este que me fez entrar.”

Os dias se transformaram em semanas, e as visitas de Denis à galeria se tornaram encontros. Eles falavam de arte e literatura, de suas terras natais distantes – a Itália ensolarada de Manuel e a Nova Inglaterra outonal de Denis. Denis lia trechos de seus escritos para Manuel, e Manuel explicava as histórias por trás de cada pincelada. Havia uma sintonia estranha e maravilhosa entre eles, como se suas almas estivessem falando uma língua que seus corpos estavam apenas aprendendo.

Uma noite, enquanto Paris se vestia com suas luzes douradas, Manuel levou Denis ao seu estúdio no último andar de um prédio antigo. A vista era deslumbrante, mas Denis mal conseguia desviar os olhos do retrato que Manuel estava pintando. Era ele, Denis, não como ele era, mas como Manuel o via: envolto em uma luz suave, com um sorriso tranquilo nos lábios e os olhos cheios de uma esperança que ele próprio nem sabia que possuía.

“Como você fez isso?” Denis sussurrou, emocionado. “Como você viu isso em mim?”

Manuel se aproximou, a energia entre eles era quase palpável. “Porque o amor, *mon cher*, não é sobre encontrar uma pessoa perfeita. É sobre encontrar alguém cujas imperfeições combinam perfeitamente com as suas. Eu vejo as suas cores, Denis, e elas completam a minha paleta.”

Naquela noite, sob o céu estrelado de Paris, o espaço entre eles finalmente desapareceu. O primeiro beijo não foi de paixão desenfreada, mas de uma doce e profunda rendição. Sabia a café, a tinta a óleo e a uma promessa de um novo começo.

Ethan_pr, espero que esta pequena história de Denis e Manuel Dosio aqueça o seu coração. Que a gentileza e a conexão genuína deles sirvam de inspiração. O amor, nas suas formas mais simples e verdadeiras, é sempre uma das histórias mais belas de se contar.

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