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Braden Sherota (flowasthetao), Drake Von, Tyler Tanner, Smir, Bossmanfuks1 – 5 way suck and jerk in LA

O universo de Kira era uma tela em branco. Sua vida, um ciclo previsível entre a faculdade de design e seu apartamento minúsculo. Tudo mudou quando ela caiu no buraco de coelho digital do “Flow Collective”, um coletivo de artistas de rua e criadores de conteúdo que pintavam a cidade com cores de rebeldia e sonhos.

Eles eram lendas urbanas, assinadas por seus *handles*:

* **Braden Sherota (flowasthetao):** O líder, um dançarino de rua cujos movimentos não eram apenas passos, mas filosofia em movimento. O “Tao” do fluxo. Ele era quieto, observador, e sua presença acalmava a tempestade interior de Kira.
* **Drake Von:** O visionário, o cineasta. Era ele quem capturava a magia efêmera de Braden e a transformava em narrativas visuais hipnóticas, sempre com um *snapback* na cabeça e uma câmera na mão.
* **Tyler Tanner:** O coração do grupo. Um *skater* e artista de grafite com um sorriso contagiante que quebrava qualquer gelo. Era a energia pura, o otimista inabalável.
* **Smir:** O prodígio musical. O DJ que criava as batidas que eram a trilha sonora não apenas dos vídeos, mas da alma do coletivo. Seus olhos sempre pareciam enxergar a música em tudo.
* **Bossmanfuks1:** O estrategista. O nome era agressivo, mas ele era o mestre das logísticas, dos negócios, da organização dos *flash mobs* e das exposições clandestinas. Era a âncora que mantinha os sonhos dos outros com os pés no chão.

Kira, uma fã secreta, começou a criar *fanarts* do grupo. Ela desenhava Braden como um fenix de tinta nanquim, Drake Von como um xamã moderno com uma câmera-cajado, Tyler como um duende urbano pulando entre prédios. Ela postou online, anonimamente, e esqueceu.

Até que um dia, Tyler Tanner a marcou em um story: “MANO, QUEM É VOCÊ? ISSO É INCRÍVEL!”

Em uma semana, Smir havia sampleado um de seus desenhos animados em uma nova batida. Em duas, Drake Von a localizou e a convidou para filmar um projeto. O coletivo a abraçou como se ela sempre tivesse pertencido àquele caos criativo.

Mas foi com Braden que a conexão foi diferente. Enquanto os outros falavam, ele observava. Enquanto Drake planejava tomadas e Smir mixava sons, Braden se sentava ao lado de Kira e desenhava com ela no chão do estúdio, em silêncio. Ele não precisava falar; seu corpo já era uma linguagem completa, e agora ele aprendia a dela.

A atração entre eles era uma tensão criativa e silenciosa. Um olhar que durava um segundo a mais, um toque acidental ao passar um lápis, um sorriso quase imperceptível quando ela capturava a essência de um movimento seu em um esboço rápido.

O ápice veio na noite da grande exposição clandestina do coletivo, organizada pelo Bossman em um galpão abandonado. As paredes estavam cobertas pela arte de Tyler, as batidas de Smir ecoavam nos tijolos, e as projeções de Drake dançavam sobre a multidão. No centro, Braden performava.

Era a sua dança mais poderosa. Ele se movia como se estivesse lutando e se rendendo ao mesmo tempo. E no clímax, sob um feixe de luz, seus olhos encontraram os de Kira no meio da plateia. Era como se toda a filosofia do “Tao”, todo o fluxo que ele pregava, se cristalizasse naquele único instante de reconhecimento mútuo.

A performance terminou. A multidão gritava. Braden, ainda respirando profundamente, atravessou as pessoas diretamente até ela. Sem uma palavra, ele pegou sua mão e a levou para um canto quieto, longe do barulho.

— Eu sei quem você é — ele sussurrou, sua voz um fio de serenidade no caos. — Sua arte… ela não apenas me vê. Ela me entende.

Kira sentiu o coração bater forte no peito. — Seus movimentos… eles não são apenas dança. Eles são a tinta. Eu só pego o pincel.

Braden Sherota, o flowasthetao, sorriu. E pela primeira vez, ele quebrou sua própria filosofia do movimento contínuo e parou completamente. Ele parou para beijá-la, enquanto, do lado de fora, eles ouviam as risadas de Tyler, as batidas de Smir e a voz de Drake comandando: “Deixa eles, Bossman. Eles finalmente encontraram o próprio fluxo.”

Era um amor nascido não de encontros casuais, mas de almas que se reconheciam na arte que criavam. Um amor assinado por um coletivo, mas que pertencia apenas aos dois.

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