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Dixon Drills Adrian – Adrian Hart and Drew Dixon – RFC

O metrô de Nova York era o palco não oficial do cansaço humano. Era nele que Adrian Hart, violoncelista de uma orquestra de câmara em ascensão, recarregava suas energias entre um ensaio e outro. Ele viajava sempre no último vagão, encostando a capa do instrumento entre os joelhos, os dedos ainda latejando com os acordes de Bach ou Elgar. Sua vida era um ritmo suave e previsível: ensaio, metrô, concerto, solidão.

Tudo mudou numa terça-feira abafada, quando o trem foi sacudido por uma freada brusca. A capa do violoncelo escorregou, e o estojo pesado, deslizando pelo corredor, foi parar diretamente nos pés de Drew Dixon.

Drew era um furacão de energia contida. Usava jaqueta de couro, tinha os nós dos dedos machucados e carregava um skate sob o braço. Ele era um socorrista, acostumado a lidar com crises e emergências nos turnos intermináveis da cidade. Ele pegou o estojo com cuidado, como se estivesse levantando um paciente.

“Desculpe”, Adrian disse, corando, seu mundo silencioso invadido por aquela presença tão física.

“Tudo bem. É pesado. O que tem aí, ouro?”, Drew devolveu, com um sorriso fácil que fez pequenas rugas se formarem ao redor de seus olhos claros. Seus olhos pousaram nas mãos longas e delicadas de Adrian. “Músico?”

“Violoncelista.”

“Ah, os violoncelos são os baixistas da orquestra, né? A base que segura todo mundo.”

Adrian ficou surpreso. A maioria das pessoas não sabia disso. Aquele não era um homem comum.

Drew Dixon desceu na mesma parada que Adrian. Por coincidência, moravam a poucos quarteirões de distância. O que começou como um acidente no metrô transformou-se em caminhadas compartilhadas. Adrian, normalmente reservado, descobriu-se contando a Drew sobre a pressão de uma audição importante. Drew, por sua vez, falava dos horrores e das pequenas vitórias de seu trabalho, da adrenalina que escondia um profundo desgaste.

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