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HeightsHounds, Teddy Forest and Alex Kof – Part 2 – RFC

O sol da tarde dourava as copas das árvores do **Teddy Forest**, um refúgio verdejante que separava, e ao mesmo tempo unia, dois mundos. De um lado, ficava o bairro elegante e planejado; do outro, um distrito mais simples e barulhento. E cruzando essa fronteira natural, todos os dias, uma matilha alegre e diversa corria. Eram os **HeightsHounds**, um grupo de corrida que acreditava que o único degrau que importava era o da esteira ou o do caminho de terra.

Alex Kof era a força motriz dos Hounds. Com seus músculos definidos e sorriso fácil, ele era a pessoa que puxava os novatos, que oferecia água a quem estava cansado e que nunca deixava ninguém para trás. Ele conhecia cada raiz, cada subida e cada clareira do Teddy Forest como a palma da sua mão. A floresta era seu templo, e os Hounds, sua família.

Foi em uma dessas corridas, em uma tarde particularmente quente, que Alex viu algo diferente. Parado, encostado em uma velha cerejeira, estava um homem que ele nunca tinha visto. Ele não usia roupas de ginástica, mas jeans e uma camisa xadrez, com um caderno de esboços na mão. Seus cabelos eram da cor das folhas de outono e seus olhos, um verde tão profundo quanto a mata ao seu redor.

Os corredores passaram por ele como um rio ao redor de uma pedra, mas Alex diminuiu o passo. “Tudo bem? Precisa de ajuda?”, perguntou, ofegante.

O homem ergueu os olhos do caderno e um sorriso tímido surgiu em seus lábios. “Estou bem, obrigado. Só… admirando a luz. É **Teddy Forest**”, disse ele, como se estivesse apresentando um velho amigo.

“Alex Kof”, ele respondeu, estendendo a mão. “E a floresta agradece os elogios. Você é artista?”

“Algo assim. Sou botânico. Estou catalogando as espécies nativas.”

O nome dele era Teddy. Teddy Forest. A coincidência era grande demais para ser ignorada. Alex riu, um som claro que ecoou entre as árvores. “Então a floresta pertence a você?”

Teddy corou ligeiramente. “De certa forma, sim. E eu a ela.”

Naquela tarde, Alex não completou a corrida com o grupo. Ficou conversando com Teddy, descobrindo que a quietude da florestra tinha uma voz, e ela falava através daquele homem tranquilo. Teddy, por sua vez, descobriu que a energia dos **HeightsHounds** não era barulho, mas vida, e ela tinha o rosto sorridente de Alex.

Os encontros tornaram-se rotina. Alex começou a fazer pausas mais longas durante as corridas para ver Teddy. Às vezes, levava um café extra; outras vezes, Teddy mostrava a ele uma flor rara ou a toca de um esquilo. Alex ensinou a Teddy o ritmo da corrida, e Teddy mostrou a Alex a paciência da observação. Eles eram opostos: um, movimento constante; o outro, quietude contemplativa. Mas no coração do Teddy Forest, esses opostos se atraíram com uma força gravitacional irresistível.

O amor deles não foi declarado com grandiosidade, mas com a naturalidade do crescimento de uma árvore. Foi em um sussurro, quando Alex segurou a mão de Teddy para ajudá-lo a subir uma pedra escorregadia. Foi em um olhar, quando Teddy desenhou Alex descansando sob a cerejeira, capturando não apenas seus traços, mas a paz em seus olhos.

Os **HeightsHounds** adotaram Teddy como sua mascote intelectual. Ele agora os acompanhava, não para correr, mas para desenhar, para identificar pássaros pelo canto, para lembrar a todos que a beleza do percurso era tão importante quanto o destino.

Uma noite, sob um céu salpicado de estrelas, na clareira que havia se tornado o lugar deles, Alex olhou para Teddy e disse: “Eu costumava achar que a minha vida era sobre chegar a algum lugar, sobre superar obstáculos. Mas você me mostrou que a maior conquista é estar presente, é pertencer a um lugar… a uma pessoa.”

Teddy encostou a cabeça no ombro de Alex, sentindo o calor do seu corpo após uma corrida leve. “E eu achava que a minha vida era sobre observar, sobre catalogar a vida dos outros. Mas você me mostrou como é bom participar dela, como é bom correr, mesmo que devagar, ao lado de alguém.”

O romance entre Alex Kof, o coração dos **HeightsHounds**, e Teddy Forest, a alma da floresta que carregava seu nome, provou que os terrenos mais férteis para o amor são aqueles onde as diferenças se encontram e decidem crescer juntas. E no Teddy Forest, sob o olhar atento dos HeightsHounds, seu amor floresceu, tão forte e enraizado quanto as árvores mais antigas do lugar.

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