Marco Star and Zak Anderson fuck – Getting My Pussy Turned out by Zak

O universo de **Marco Star** era meticuloso, previsível e silencioso. Como astrônomo, ele encontrava conforto na ordem imutável dos cosmos, no movimento preciso dos planetas e no brilho constante das estrelas distantes. Sua vida era um reflexo do seu observatório: escura, organizada e repleta de belas luzes que ele jamais precisava tocar.

**Zak Anderson** era o caos em forma de homem. Geólogo especializado em vulcões, ele chegava das missões de campo cheirando a enxofre e terra queimada, com botas cobertas de lama e histórias de lugares onde a terra ainda estava viva, rugindo e cuspindo fogo. Sua energia era telúrica, imprevisível e intensa.

Eles se conheceram em uma conferência científica. Marco apresentou um estudo sobre a composição de asteroides, com gráficos precisos e uma entrega monocórdica. Zak seguiu com uma apresentação explosiva sobre sua última expedição a um vulcão ativo, mostrando fotos espetaculares de rios de lava e falando com uma paixão que fez a plateia vibrar.

Marco achou aquilo teatral e não-científico.
Zak achou Marco fascinantemente gelado.

O destino, ou talvez o reitor da universidade, os colocou no mesmo projeto interdisciplinar: estudar as analogias entre a formação de certas rochas ígneas e a composição de meteoritos metálicos.

Os primeiros dias no laboratório foram um desastre. Marco organizava suas amostras com etiquetas numeradas. Zak pegava as pedras e as girava nas mãos, falando sobre a energia que elas continham. Marco pedia silêncio para calibrar seus instrumentos. Zak colocava rock clássico no rádio.

— A ciência não precisa ser um funeral, Star — Zak disse, vendo a irritação estampada no rosto de Marco.
— Precisa de precisão, Anderson. Algo que o senhor parece considerar opcional.