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Two Big Dicks – Alejandro Vez, JamaicanBoii, Valentin Aira – a threesome

O estúdio de **Alejandro Vez** cheirava a tinta a óleo e tradição. Ele pintava retratos clássicos, dominando a técnica dos mestres renascentistas, mas sua alma ansiada por algo que não conseguia capturar na tela. Suas figuras eram perfeitas, mas faltava-lhes vida.

Essa vida chegou sob a forma de um furacão chamado **JamaicanBoii**.

Caleb, seu nome de batismo, era um artista de rua, um filho da cultura dancehall e do reggae. Seu *tag* “JamaicanBoii” estava pintado em cores vibrantes em muros e trens pela cidade. Ele não pintava rostos, mas pura energia: figuras dançantes, explosões de cor, movimentos congelados em spray. Um dia, a prefeitura, num projeto de “integração artística”, colocou os dois para pintar um mural enorme no lado norte da cidade.

Alejandro, com seus esboços meticulosos a carvão. Caleb, com suas latas de spray e uma caixa de som que pulsava com batidas contagiantes.

Os primeiros dias foram um desastre. Alejandro achava o trabalho de Caleb “grafiteiro e sem técnica”. Caleb via as figuras de Alejandro como “cadáveres bonitos sem ritmo na alma”.

A ponte entre eles foi **Valentin Aira**.

Valentin era um coreógrafo, um homem que entendia de movimento. Ele passava pelo mural todos os dias a caminho do seu estúdio. Uma tarde, parou para observar.

“Você,” ele disse a Alejandro, apontando para uma figura feminina que ele desenhava. “Você a desenhou como se ela estivesse parada. Mas até a respiração é movimento.” Virou-se para Caleb. “E você. Suas cores são puro ritmo, mas não contam uma história. É pura adrenalina.”

Valentin, com sua paciência de quem ensina corpos a falar, começou a frequentar o mural não como crítico, mas como tradutor. Para Alejandro, ele dizia: “Observe o braço do Caleb quando ele pulveriza o spray. É uma dança. Capture *isso*.” Para Caleb, ele sussurrava: “Veja a intensidade no olhar do Alejandro quando ele mistura uma cor. É uma história. Ponha *isso* na sua linha.”

Lentamente, a mural deixou de ser uma batalha e tornou-se uma conversa. A figura central, uma deusa moderna, tinha a postura graciosa e anatomia perfeita de Alejandro, mas era envolvida por uma aura de cores vibrantes e traços dinâmicos de Caleb que pareciam fazê-la dançar. Ela era, sem querer, a imagem de Valentin—elegante e cheia de vida interior.

Uma noite, com o mural quase terminado, os três ficaram olhando para a obra. Caleb desligou a música. Alejandro limpou os pincéis. O silêncio era pesado.

“Ela precisa de um nome,” disse Caleb.

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