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Fudendo com três machos safados – Champ Robinson, Cris Knight, Seth Knight

O sol da tarde dourava os campos de trigo da fazenda dos Knight, e Champ Robinson suava para consertar a cerca que separava sua propriedade da dos vizinhos. Aos trinta e cinco anos, ele era um rochedo de homem, acostumado ao trabalho duro e à solidão que herdara junto com a terra de seus avós. O som de um cavalo se aproximando fez com que ele erguesse a cabeça. Era Cris Knight, montada com uma elegância que desmentia a força em suas mãos.

“Ficou boa a cerca, Champ?” ela perguntou, um sorriso terno brincando em seus lábios. Seus cabelos castanhos refletiam a luz do sol, e seus olhos tinham a cor do céu no início da manhã.

“Tão boa quanto nova, Cris. Seth anda cuidando do gado?” respondeu Champ, tentando disfarçar a comoção que a presença dela sempre causava.

“Está sim. Mandou um abraço.” O sorriso dela se tornou um pouco triste.

Seth Knight. O irmão mais velho de Cris. O guardião. O empecilho. E o melhor amigo de Champ desde que aprenderam a andar. A lealdade de Champ a Seth era um muro tão sólido quanto qualquer cerca que ele pudesse construir. E no coração daquela lealdade, havia um segredo: ele amava Cris Knight desde a adolescência, um amor que enterrava sob camadas de silêncio e respeito.

Os anos se passaram. Cris se casou com um homem da cidade, um sujeito de gravata que via a fazenda como um hobby. O casamento foi breve e infeliz, e ela voltou para casa, mais madura, com uma ferida no olhar que apenas Champ parecia entender. Seth, solteiro e cada vez mais amargurado com as dívidas, via a presença da irmã com um misto de alívio e preocupação.

A crise chegou com uma temporada de seca. As dívidas de Seth ameaçavam engolir a fazenda dos Knight. Champ, vendo o desespero no olhar do amigo, trabalhou dia e noite em suas próprias terras, vendendo parte do gado para juntar dinheiro. Ele deixou um envelope anônimo com uma quantia significativa na varanda dos Knight.

Foi Cris quem descobriu. Ela foi até a casa de Champ numa noite de lua cheia, o envelope na mão.

“Foi você,” ela disse, não como uma pergunta, mas como uma afirmação. “Seth acha que foi um milagre, mas eu conheço sua letra no recibo do banco que caiu sem querer aqui dentro.”

Champ baixou a cabeça. “Ele é meu irmão, Cris. É você… são minha família.”

Ela se aproximou, o cheiro do jasmim do jardim misturando-se ao aroma da terra. “Todo esse tempo, Champ? Todo esse tempo você ficou ao largo, nos protegendo, me protegendo, sem pedir nada?”

“Pedir algo seria errado,” ele sussurrou, seus olhos encontrando os dela finalmente. “Seth…”

“Seth é um homem orgulhoso e teimoso,” ela interrompeu, sua voz suave, mas firme. “Mas ele não é cego. Ele me disse uma vez que o maior arrependimento dele foi não ter percebido o que você sentia por mim antes de eu ir embora. Ele disse que teria dado sua bênção.”

O mundo parou para Champ. O ar pareceu sair de seus pulmões. A cerca imaginária que ele construíra ao redor de seu coração rachou.

“Eu não quero causar uma briga,” ele disse, sua voz rouca.

“E não vai,” uma voz grave ecoou da escuridão.

Seth Knight saiu da sombra do celeiro, seu rosto marcado pela preocupação e pelos anos, mas seus olhos estavam serenos. “Levei anos para enxergar o óbvio, Champ. A mulher mais teimosa desta família sempre te amou. E o homem mais leal que eu conheço merece ser feliz. Eu… eu estava no caminho.”

Champ não conseguia falar. Seth se aproximou e colocou uma mão pesada no ombro do amigo.

“Cuide dela,” disse Seth, sua voz carregada de uma emoção rara. “E cuide de você também. A cerca entre nossas terras… talvez seja hora de derrubá-la.”

Com um aceno solene, Seth se virou e voltou para a casa, deixando-os sozinhos sob a lua prateada.

Cris deu um passo final, fechando a distância entre eles. Sua mão tocou o rosto áspero de Champ.

“Não espere mais,” ela sussurrou.

E Champ não esperou. Pela primeira vez, ele a puxou para seus braços e a beijou, sob o céu estrelado, com o cheiro da terra e do jasmim no ar. O amor que ele guardara por tanto tempo não era mais um segredo solitário, mas uma promessa, finalmente livre para florescer, tão forte e duradouro quanto as raízes profundas daquelas terras que ambos chamavam de lar.

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