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Sexo amador com os putos gostosos fudendo – Andy Lee, Big Steve, Gabriel Cross e Scott Wild

O armazém da “Fênix & Filhos” era um reino de poeira e memórias. Andy Lee era seu príncipe relutante. Com as mãos calejadas e o coração pesado, ele tentava manter viva a loja de consertos de móveis que seu avô construíra, um santuário de madeira e cola em um mundo de plástico descartável.

O som era sua trilha sonora: o zumbido da serra de fita, o rangido das lixadeiras e, acima de tudo, a voz de rádio aveludada de Scott Wild. Scott era o DJ da madrugada, um farol para os insones. Sua voz preenchia o vazio do armazém, falando de jazz obscuro e de saudades que não tinham nome. Para Andy, aquela voz era um fio de humanidade, um conforto que ele não ousava buscar na vida real.

Tudo mudou quando “Big Steve” Wild, irmão mais novo de Scott, apareceu na porta. Um gigante de sorriso fácil e músculos de carregador, Steve era o oposto do irmão recluso. Ele foi contratado para ajudar com os móveis mais pesados, mas sua verdadeira missão era quebrar a crosta de solidão que envolvia Andy.

“Ele precisa de um amigo, não de um fã de rádio,” Steve dissera a Scott, em uma de suas raras visitas ao estúdio de gravação minúsculo.

E Steve cumpriu a promessa. Com sua presença descontraída, ele arrastava Andy para comer pizza depois do trabalho, ria de suas piadas secas e, lentamente, começou a desmontar as paredes que Andy construíra. Andy se viu contando a Steve sobre seu avô, sobre seu medo de falhar, sobre a solidão que habitava os cantos do armazém.

E então, houve Scott. A atração pela voz tornou-se uma realidade complexa e assustadora quando Andy finalmente o conheceu. Scott era mais baixo que o irmão, seus olhos guardavam uma profundidade que sua voz no rádio apenas sugeria. Ele era quieto, observador, e carregava uma dor silenciosa que Andy reconheceu instantaneamente.

O quarto vértice do quadrado era Gabriel Cross, o ex-namorado de Scott. Um artista de galeria, bem relacionado e superficialmente charmoso, Gabriel era tudo que Andy não era: confiante, urbano e ágil com as palavras. Ele reapareceu, querendo Scott de volta, não por amor, mas por possessão, tratando-o como uma peça rara de sua coleção.

O conflito explodiu em uma festa de galeria onde Gabriel insistiu que Scott fosse. Andy foi como suporte moral, vestindo um paletó que pertencera ao seu avô, sentindo-se um peixe fora d’água. Gabriel, com um sorriso afiado, começou a diminuir Andy, chamando-o de “o marceneiro” e zombando de sua vida simples.

Foi Big Steve quem interveio primeiro. Ele se colocou entre Gabriel e Andy, sua massa imponente sendo uma barreira física silenciosa. “O homem conserta coisas que você quebraria em uma semana, Gabriel. Mostre algum respeito.”

Mas a verdadeira mudança veio de Scott. Ele olhou para Gabriel, depois para Andy – que estava parado, corado, mas com os punhos cerrados – e algo dentro dele se alinhou.

“Você está errado, Gabriel,” a voz de Scott era baixa, mas cortava o ar como um violino. “Ele não conserta apenas móveis. Ele restaura histórias. Ele dá um futuro para coisas que pessoas como você descartariam. E eu… eu preciso de alguém que acredite em permanência, não em tendências.”

Ele não estava se defendendo. Estava defendendo Andy.

Naquela noite, no estúdio de rádio vazio, Scott fez sua transmissão mais pessoal. “Para alguém que acha que suas mãos só sabem trabalhar com madeira,” ele disse, sua voz um fone de ouvido para toda a cidade, “saiba que elas também sabem como consertar um coração partido. E para o meu irmão, o alicerce que sempre me sustentou… obrigado.”

Andy, ouvindo no armazém escuro, sentiu suas próprias lágrimas. Big Steve, ao seu lado, colocou uma mão pesada e reconfortante em seu ombro.

“Eu sabia,” Steve murmurou, seu sorriso audível na voz. “Eu sabia que vocês dois eram a peça que faltava na vida um do outro.”

O amor deles não era um triângulo, era uma fundação. Andy, o restaurador, com sua paciência e força quieta. Scott, o narrador, com sua sensibilidade e vulnerabilidade. E Big Steve, o alicerce, o irmão e amigo cujo amor inabalável era a cola que mantinha tudo unido. No armazém cheio de histórias, eles encontraram uma nova para chamar de sua.

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