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Gabriel Paxxeco e Luciano Lyra XXL – Dois homens putos da BAHIA fudendo muito

O estúdio de Gabriel Paxxeco era um caos organizado. Latas de tinta spray vazias rolavam no chão de concreto, e esboços a carvão colavam-se às paredes como sombras gigantes. Gabriel, com suas roupas manchadas de tinta e um boné cobrindo seus cachos rebeldes, era a estrela em ascensão do grafite carioca. Seus murais contavam histórias de resistência e beleza nas quebradas, uma explosão de cor contra o cinza.

Luciano Lyra XXL era o oposto. Um empresário do ramo de suplementos, dono da marca “Lyra XXL”, ele era sinônimo de ambição. Seu mundo era de academias espelhadas, reuniões em co-working e um apartamento na Barra com vista para o mar, tão imaculado e impessoal como uma capa de revista.

Seus caminhos se cruzaram por interesse, não por acaso. Luciano queria um mural para sua nova linha de suplementos, algo “autêntico e urbano”. Gabriel cuspiu de raiva quando ouviu a proposta.

“Vender meu traço pra engordar o bolso de um playboy? Tá maluco?” ele disse ao seu manager.

Mas a conta bancária de Gabriel estava tão vazia quanto suas latas de tinta. Ele aceitou o trabalho, com o estômago embrulhado.

O primeiro encontro foi um desastre. Luciano, de terno e com postura rígida, chegou ao estúdio de Gabriel num carro importado. Gabriel, intencionalmente, respingou tinta no sapato brilhante dele.

“Esse é o seu ‘autêntico’, Paxxeco?” Luciano perguntou, com um sorriso de lado, mais intrigado do que irritado.

“É só o começo,” Gabriel respondeu, desafiador.

Luciano começou a frequentar o estúdio, supostamente para supervisionar o progresso. Ele observava Gabriel trabalhar, hipnotizado pela ferocidade e pela graça com que o artista se movia, transformando a parede branca em um universo de cores. Via a paixão que faltava em sua própria vida calculista.

Gabriel, por sua vez, começou a ver além do terno. Via a determinação nos olhos de Luciano, a ambição que não era muito diferente da sua própria. Um dia, Luciano apareceu de jeans e camiseta, e pegou uma lata de tinta.

“Não faça graça,” ele disse, antes de Gabriel poder comentar. “Só quero sentir.”

A tinta respingou, a linha saiu torta, mas o sorriso no rosto de Luciano era o mais genuíno que Gabriel já vira. Era o sorriso de quem se permitia ser livre.

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