Dads And Lads Orgy 2025 – Brian Bonds, Daddy Patrick, DillonWhess, Drake North, Gareth Greatwood, Logan Roth, Riley Gray, Rob Montana
A casa na colina, conhecida apenas como “O Refúgio”, era um lugar para recomeços. Um antigo mosteiro transformado em uma clínica de reabilitação para aqueles que o mundo do entretenimento havia quebrado. Oito homens, estranhos completos, cada um carregando o peso de seu próprio fracasso público.
**Brian Bonds**, o ex-astro do beisebo, cujo joelho e reputação haviam se despedaçado na mesma tacada. **Daddy Patrick**, um chef de cozinha famoso cujo tempero secreto se tornou um vício em opioides. **DillonWhess**, um influencer de fitness cujo corpo esculpido escondia uma relação tóxica com esteroides. **Drake North**, um produtor musical de sucesso que já não conseguia produzir um acorde sequer. **Gareth Greatwood**, um ator shakespeariano cuja ansiedade de palco o reduziu ao silêncio. **Logan Roth**, um piloto de Fórmula 1 aposentado à força após um acidente. **Riley Gray**, um escritor best-seller com um bloqueio criativo que durava dois anos. E **Rob Montana**, um modelo que acreditava ter envelhecido além da validade.
O terapeuta, um homem gentil chamado Samuel, os colocou juntos em uma espécie de experimento social de apoio grupal. A princípio, foi um desastre. Egos feridos se esbarravam no refeitório, no jardim, nas sessões de terapia.
Brian, com seu jeito descontraído de atleta, tentou quebrar o gelo organizando um jogo de bola. Dillon, com sua disciplina férrea, odiava a falta de técnica. Drake observava tudo com cinismo, enquanto Gareth recitava Shakespeare de forma irônica do lado de campo. Riley anotava fragmentos em um caderno, e Rob parecia mais interessado na luz do entardecer sobre seus ossos do queque.
Foi **Daddy Patrick**—um apelido irônico que pegou por ele ser o mais velho e, paradoxalmente, o mais perdido—quem encontrou uma linguagem comum. Uma noite, invadiu a cozinha e, com os ingredientes simples da despensa, criou uma refeição que era pura poesia. O cheiro trouxe todos para a cozinha. Em torno da mesa, mastigando em silêncio, algo mudou. A comida de Patrick era um conforto que suas palavras nunca poderiam ser.
A partir daquela noite, o Refúgio se transformou. **Logan**, com sua mente analítica, ajudou Brian a ajustar sua postura para lidar com a dor crônica. **Drake** começou a compor trilhas sonoras para as leituras dramáticas de **Gareth**. **Riley** escrevia pequenas histórias para **Rob**, que as ilustrava com uma sensibilidade inesperada. **Dillon** ensinou técnicas de respiração para controlar a ansiedade de todos.
Mas foram os pares que se encontraram nas frestas que se formaram.
**Brian Bonds** e **Drake North** descobriram uma paz compartilhada nas madrugadas, ouvindo jazz e falando sobre a pressão de ser um “produto”. A mão de Drake, firme ao segurar a xícara de café de Brian, tornou-se um ponto de ancoragem.




