HoleWrecker69 fucks Brat (champagneeacee)
O bar era um pesadelo de néon e corpos suados, exatamente o tipo de lugar que Brat, cujo perfil era **champagneeacee**, normalmente evitava como a praga. Ela preferia os bastidores, o clique silencioso de suas apostas online, o brilho frio de uma tela refletindo em seus olhos calculistas. Mas uma dica quente a levou até lá, uma pista sobre um corredor de apostas subterrâneo conhecido apenas como “O Furo”.
Para sua surpresa, “O Furo” não era um homem. Era uma força da natureza. Seu nome no submundo das apostas era **HoleWrecker69**, e ele era uma lenda. Enorme, com uma presença que rachava o concreto, ele usava um macacão de mecânico sujo de graxa e um sorriso que era puro desafio. Ele não analisava dados; ele *sentia* o jogo. Sua especialidade era encontrar a fraqueza, o “buraco” na defesa de qualquer time, e explorá-la sem piedade.
Brat o observou de longe, do outro lado da pista de boliche decadente que servia de fachada para suas operações. Ele estava em uma partida alta, suando confiança, derrubando os pinos com um estrondo que parecia abalar as fundações do prédio. Ele era tudo o que ela desprezava: instintivo, barulhento, visceral.
Ele a viu. Seus olhos, astutos sob a testa suada, a escanearam. Ele viu o vestido caro, a postura rígida, a bolsa onde ela escondia seu tablet com as planilhas. Ele terminou a jogada e se aproximou, o cheiro de cerveja e esforço físico precedendo-o.
“**champagneeacee**, eu presumo”, ele disse, sua voz um rosnado baixo. “Ouvi falar. A princesa dos números. O que uma rainha do gelo como você faz em um buraco sujo como esse?”
“Estou avaliando um ativo volátil”, ela respondeu, a voz gelada. “E até agora, estou menos que impressionada.”
HoleWrecker69 deu uma risada gutural. “É? Vamos fazer uma aposta, então. Uma partida. Se eu ganhar, você admite que instinto bate lógica qualquer dia da semana. Se você ganhar… eu lhe dou o ‘Furo’ que você tanto quer.”
Era uma oferta tentadora. E um insulto. Brat aceitou com um aceno cortante.
A partida foi uma guerra de filosofias. Brat calculava cada arremesso, cada ângulo, cada variável de atrito na pista. HoleWrecker69 simplesmente *jogava*. Ele fechava os olhos por um segundo antes de lançar a bola, como se estivesse sentindo o seu caminho. Ele errava, mas seus acertos eram esmagadores.




